Uma instituição bancária majoritária está a experienciar uma turbulência significativa na liderança. Dois executivos seniores partiram enquanto a organização passa por uma ampla reestruturação da sua divisão de gestão de risco—um passo que coincide com penalizações regulatórias substanciais.
O momento levanta questões. Quando as saídas de altos níveis se alinham tanto com reestruturações estruturais quanto com pesadas multas de reguladores, raramente é coincidência. As divisões de risco são a espinha dorsal do quadro de conformidade de qualquer instituição financeira, e quando são destruídas e reconstruídas, geralmente significa que algo correu muito mal.
O que é particularmente impressionante é a escala da reorganização. Não estamos a falar de ajustes menores ou de mudanças de rotina. Este é o tipo de cirurgia corporativa que acontece quando os reguladores deixam claro que a situação atual já não é aceitável.
Para aqueles que acompanham o espaço das finanças tradicionais—especialmente à medida que este se cruza cada vez mais com os ativos digitais—isto serve como um lembrete. O escrutínio regulatório não está a abrandar. Se alguma coisa, as autoridades estão a apertar o seu controlo sobre as instituições financeiras que falham em atender aos padrões de conformidade. A mensagem é clara: a responsabilidade começa no topo.
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BearMarketMonk
· 1h atrás
Mais um banco faliu.
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PretendingSerious
· 17h atrás
Investidores individuais perdem espaço, grandes investidores assumem a conta
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ETH_Maxi_Taxi
· 17h atrás
smh... outra confusão do tradfi
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AirdropworkerZhang
· 17h atrás
Mais uma instituição falhou, hehe.
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CommunityWorker
· 17h atrás
Os grandes bancos com dinheiro não conseguem escapar do punho de ferro da regulamentação.
Uma instituição bancária majoritária está a experienciar uma turbulência significativa na liderança. Dois executivos seniores partiram enquanto a organização passa por uma ampla reestruturação da sua divisão de gestão de risco—um passo que coincide com penalizações regulatórias substanciais.
O momento levanta questões. Quando as saídas de altos níveis se alinham tanto com reestruturações estruturais quanto com pesadas multas de reguladores, raramente é coincidência. As divisões de risco são a espinha dorsal do quadro de conformidade de qualquer instituição financeira, e quando são destruídas e reconstruídas, geralmente significa que algo correu muito mal.
O que é particularmente impressionante é a escala da reorganização. Não estamos a falar de ajustes menores ou de mudanças de rotina. Este é o tipo de cirurgia corporativa que acontece quando os reguladores deixam claro que a situação atual já não é aceitável.
Para aqueles que acompanham o espaço das finanças tradicionais—especialmente à medida que este se cruza cada vez mais com os ativos digitais—isto serve como um lembrete. O escrutínio regulatório não está a abrandar. Se alguma coisa, as autoridades estão a apertar o seu controlo sobre as instituições financeiras que falham em atender aos padrões de conformidade. A mensagem é clara: a responsabilidade começa no topo.