Na semana passada, enquanto tomava café em São Paulo, testemunhei algo bastante interessante.

Um amigo local tirou o celular e, em poucos segundos, completou uma transferência internacional. Perguntei que tecnologia usou, e ele disse que era o sistema de liquidação de ativos digitais da Parfin.

Isso chamou minha atenção para o projeto Rayls Labs.

O que faz é diferente da maioria dos projetos de blockchain - não faz slogans, não persegue tendências, mas trabalha silenciosamente para fornecer infraestrutura de base para os bancos.

Os bancos tradicionais têm problemas antigos com a lentidão na liquidação de transações internacionais e taxas elevadas. No entanto, as soluções que realmente podem resolver isso são poucas. A Rayls Labs decidiu entrar pelo lado B, conectando-se diretamente às necessidades reais das instituições financeiras.

Há dois pontos que valem a pena considerar: primeiro, a abordagem técnica é suficientemente prática; segundo, os clientes são instituições que realmente utilizam dinheiro de verdade.

A transformação no setor bancário muitas vezes ocorre de forma silenciosa. Quando a infraestrutura está pronta, as aplicações superiores surgem naturalmente.