As principais criptomoedas como BTC, ETH e SOL continuaram a cair nos últimos meses, e o índice de medo do mercado já atingiu a zona de “medo extremo” - este nível já foi observado após o cisne negro da pandemia em 2020 e o colapso da FTX.
Parece muito triste, mas do ponto de vista histórico, isso é na verdade uma operação comum no mundo das criptomoedas.
O que os dados nos dizem
Desde 2017, o BTC passou por mais de 10 correções de mais de 25%, das quais 6 tiveram quedas superiores a 50% e 3 próximas de 75%. Cada vez, acabou por voltar a atingir novos máximos.
Mais interessante é que o medo extremo costuma aparecer antes de um grande aumento. Apenas este ano, em abril, o mercado se recuperou de um medo extremo e teve uma forte alta.
Os gráficos de longo prazo dos últimos 3 anos também não parecem tão desesperadores - após um período de pânico, geralmente segue-se uma fase de valorização considerável.
O que vai acontecer a seguir
O ciclo típico do mercado de criptomoedas é o seguinte: subida louca → correção acentuada → longo período de consolidação → nova onda de alta
Agora estamos na fase de “grande correção”. Se a história se repetir, o próximo será o período de “longa consolidação” - os investidores irão optar por sair devido ao tédio ou desilusão. Mas este é o verdadeiro período de posicionamento.
Os fundamentos ainda estão
Agora há um detalhe crucial que muitas vezes é ignorado: apesar do preço das moedas estar em queda, os RWA (tokenização de ativos reais) na cadeia cresceram 2,3% nos últimos 30 dias, atingindo um total de 35,7 bilhões de dólares.
Isso significa que, embora o sentimento do mercado tenha desmoronado, a verdadeira construção não parou. Quando essa infraestrutura for redescoberta pelo mercado, será a hora de impulsionar.
Onde está o verdadeiro risco
A maior ameaça a curto prazo não é o próprio mercado de criptomoedas, mas sim o lado das finanças tradicionais: a volatilidade elevada do mercado de ações, a supervalorização das ações de IA, a incerteza nas políticas comerciais e a volatilidade das taxas de juros — tudo isso pode drenar a liquidez dos ativos de risco.
Se esses fatores piorarem, isso pode transformar a atual correção em um verdadeiro mercado em baixa ou até mesmo em um “inverno cripto”.
Sugestões Históricas
Mas mesmo em um mercado em baixa, a história do mercado de criptomoedas mostra que: aqueles que se atrevem a comprar na baixa ou a investir regularmente são os que mais ganham.
Se você tinha uma boa opinião sobre BTC, SOL, ETH no início do ano, não há razão para mudar de ideia agora. Pelo contrário - quanto mais baixo o preço, mais vale a pena investir regularmente, para que os lucros durante a recuperação sejam maximizados.
Essas criptomoedas podem continuar a cair no curto prazo, mas nunca desaparecerão. Os vencedores que se posicionam em meio ao pânico extremo costumam se recuperar quando o mercado volta a prestar atenção.
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Mercado de criptomoedas em extrema panico: como a história se repetirá?
Situação: Índice de pânico dispara
As principais criptomoedas como BTC, ETH e SOL continuaram a cair nos últimos meses, e o índice de medo do mercado já atingiu a zona de “medo extremo” - este nível já foi observado após o cisne negro da pandemia em 2020 e o colapso da FTX.
Parece muito triste, mas do ponto de vista histórico, isso é na verdade uma operação comum no mundo das criptomoedas.
O que os dados nos dizem
Desde 2017, o BTC passou por mais de 10 correções de mais de 25%, das quais 6 tiveram quedas superiores a 50% e 3 próximas de 75%. Cada vez, acabou por voltar a atingir novos máximos.
Mais interessante é que o medo extremo costuma aparecer antes de um grande aumento. Apenas este ano, em abril, o mercado se recuperou de um medo extremo e teve uma forte alta.
Os gráficos de longo prazo dos últimos 3 anos também não parecem tão desesperadores - após um período de pânico, geralmente segue-se uma fase de valorização considerável.
O que vai acontecer a seguir
O ciclo típico do mercado de criptomoedas é o seguinte: subida louca → correção acentuada → longo período de consolidação → nova onda de alta
Agora estamos na fase de “grande correção”. Se a história se repetir, o próximo será o período de “longa consolidação” - os investidores irão optar por sair devido ao tédio ou desilusão. Mas este é o verdadeiro período de posicionamento.
Os fundamentos ainda estão
Agora há um detalhe crucial que muitas vezes é ignorado: apesar do preço das moedas estar em queda, os RWA (tokenização de ativos reais) na cadeia cresceram 2,3% nos últimos 30 dias, atingindo um total de 35,7 bilhões de dólares.
Isso significa que, embora o sentimento do mercado tenha desmoronado, a verdadeira construção não parou. Quando essa infraestrutura for redescoberta pelo mercado, será a hora de impulsionar.
Onde está o verdadeiro risco
A maior ameaça a curto prazo não é o próprio mercado de criptomoedas, mas sim o lado das finanças tradicionais: a volatilidade elevada do mercado de ações, a supervalorização das ações de IA, a incerteza nas políticas comerciais e a volatilidade das taxas de juros — tudo isso pode drenar a liquidez dos ativos de risco.
Se esses fatores piorarem, isso pode transformar a atual correção em um verdadeiro mercado em baixa ou até mesmo em um “inverno cripto”.
Sugestões Históricas
Mas mesmo em um mercado em baixa, a história do mercado de criptomoedas mostra que: aqueles que se atrevem a comprar na baixa ou a investir regularmente são os que mais ganham.
Se você tinha uma boa opinião sobre BTC, SOL, ETH no início do ano, não há razão para mudar de ideia agora. Pelo contrário - quanto mais baixo o preço, mais vale a pena investir regularmente, para que os lucros durante a recuperação sejam maximizados.
Essas criptomoedas podem continuar a cair no curto prazo, mas nunca desaparecerão. Os vencedores que se posicionam em meio ao pânico extremo costumam se recuperar quando o mercado volta a prestar atenção.