Os preços do açúcar subiram ligeiramente hoje, mas perderam força rapidamente. O açúcar de março de Nova Iorque subiu +0,14%, enquanto o açúcar branco de Londres ganhou +0,35%, atingindo máximas de 3,5 semanas devido a rumores de que a Índia poderia aumentar os preços do etanol—levando os moinhos a produzir mais etanol e menos açúcar.
Mas aqui está o problema: o petróleo bruto caiu mais de -2%, o que prejudica a rentabilidade do etanol. Resultado? As usinas vão moer mais cana para açúcar, inundando o mercado.
A verdadeira pressão vem de uma previsão de excesso. A ISO acabou de mudar de prever um déficit de 231 mil MT para um enorme superávit de 1,625 milhões de MT para 2025-26, impulsionado pela Índia, Tailândia e Paquistão aumentando a produção. O Brasil também não está ajudando—A Conab aumentou sua previsão para 2025/26 para 45 milhões de MT, e as usinas estão esmagando 46% da cana para açúcar (, acima de 45,91% do ano passado).
Outro obstáculo para a Índia. A ISMA aumentou sua estimativa de produção para 2025/26 para 31M MT (+18,8% em relação ao ano anterior), o que significa mais exportações a caminho. Monções fortes ( 18% acima do normal) estão alimentando uma potencial colheita recorde.
Conclusão: A produção global de açúcar pode atingir um recorde de 189,3M MT contra um consumo de apenas 177,9M MT. Estoques finais? Aumentaram 7,5% em relação ao ano anterior para 41,2M MT. É muito açúcar a perseguir menos compradores.
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Os preços do açúcar subiram ligeiramente hoje, mas perderam força rapidamente. O açúcar de março de Nova Iorque subiu +0,14%, enquanto o açúcar branco de Londres ganhou +0,35%, atingindo máximas de 3,5 semanas devido a rumores de que a Índia poderia aumentar os preços do etanol—levando os moinhos a produzir mais etanol e menos açúcar.
Mas aqui está o problema: o petróleo bruto caiu mais de -2%, o que prejudica a rentabilidade do etanol. Resultado? As usinas vão moer mais cana para açúcar, inundando o mercado.
A verdadeira pressão vem de uma previsão de excesso. A ISO acabou de mudar de prever um déficit de 231 mil MT para um enorme superávit de 1,625 milhões de MT para 2025-26, impulsionado pela Índia, Tailândia e Paquistão aumentando a produção. O Brasil também não está ajudando—A Conab aumentou sua previsão para 2025/26 para 45 milhões de MT, e as usinas estão esmagando 46% da cana para açúcar (, acima de 45,91% do ano passado).
Outro obstáculo para a Índia. A ISMA aumentou sua estimativa de produção para 2025/26 para 31M MT (+18,8% em relação ao ano anterior), o que significa mais exportações a caminho. Monções fortes ( 18% acima do normal) estão alimentando uma potencial colheita recorde.
Conclusão: A produção global de açúcar pode atingir um recorde de 189,3M MT contra um consumo de apenas 177,9M MT. Estoques finais? Aumentaram 7,5% em relação ao ano anterior para 41,2M MT. É muito açúcar a perseguir menos compradores.