Investidores em ETF de Bitcoin - as maiores corporações financeiras

Acredita-se que a Blackrock, Fidelity e Ark Invest possuam grandes quantidades de bitcoins, mas é mais preciso dizer que os investidores de seus fundos negociados em bolsa ETF(ETF) detêm BTC e as próprias empresas atuam exclusivamente como guardiãs.

A partir de 11 de janeiro de 2024, 12 ETFs spot de Bitcoin acumularam mais de 1 milhão de BTC, com destaque para o IBIT da Blackrock, que detém quase metade dos $114,41 bilhões em BTC sob gestão - $57,46 bilhões.

O analista Sani descobriu $20,9 bilhões em mais de 300 instituições.

Se continuarmos, descobriremos que um dos maiores detentores da IBIT é o Goldman Sachs Group Inc. A questão é que o gigante financeiro administra uma parte significativa da IBIT Blackrock. Além dessa organização, vale ressaltar o Millennium Management, Susquehanna International Group e State of Wisconsin Investment Board (SWIB).

No que diz respeito à Susquehanna, a empresa está envolvida em diversos ETFs de Bitcoin. Conhecida pela negociação quantitativa e investimentos, pela sua criação de mercado, negociação proprietária e serviços de corretagem institucional, a Susquehanna detém participações na Coinshares Valkyrie BRRR, Fidelity FBTC, Grayscale GBTC, Franklin Templeton EZBC, Vaneck HODL, Invesco Galaxy BTCO, Wisdomtree BTCW e Hashdex DEFI.

A empresa de trading quantitativo Jane Street Group está envolvida em 8 dos 12 fundos. Bracebridge Capital LLC está entre os principais detentores do ARKB, enquanto a Millennium Management LLC permanece como um dos principais acionistas do BITB. A Horizon Kinetics Asset Management LLC controla uma parcela significativa do Bitcoin Mini Trust da Grayscale.

Outros importantes acionistas do mini-fundo BTC incluem Parafi Capital, IMC-Chicago, Multicoin Capital Management, Hightower Advisors e Eagleclaw Capital Management. IMC-Chicago também está envolvido com GBTC e IBIT. Hightower Advisors tem interações com GBTC, FBTC, IBIT, ARKB, EZBC e BITB. Além do IBIT, Goldman também participa do FBTC juntamente com Millennium Management, envolvendo-se em vários ETFs de Bitcoin.

A expansão da participação institucional nos ETFs fala eloquentemente sobre a evolução do Bitcoin como uma classe de ativos separada. Sem dúvida, sua atividade aumenta a escassez de Bitcoin e eleva seu preço.

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