WalletConnect, como uma conexão inovadora, está redefinindo a forma de interação entre carteiras de encriptação e aplicações descentralizadas (dApp). Não é apenas uma carteira simples, mas sim um protocolo padronizado destinado a otimizar o estabelecimento de sessões, o processo de assinatura e a troca de mensagens.
O desenvolvimento do WalletConnect é claramente visível, evoluindo gradualmente de serviços de custódia para uma rede de retransmissão descentralizada. Esta mudança permitirá que qualquer pessoa execute um Relayer, roteando mensagens com base na disponibilidade e qualidade, reduzindo assim a dependência de um único nó.
Para as equipas de produto e engenharia, a integração do WalletConnect pode ser dividida em três etapas-chave:
Primeiro, utilize o Web3Modal ou SDK para integrar funcionalidades como descoberta de carteira, estabelecimento de sessão, assinatura de transações e reconexão em um único componente padrão. Este passo pode cobrir simultaneamente vários ecossistemas, como a Máquina Virtual Ethereum (EVM) e Solana, simplificando consideravelmente o processo de desenvolvimento.
Em segundo lugar, adotar o padrão CAIP-25 para lidar com permissões de múltiplas cadeias. Ao colocar as cadeias suportadas em optionalNamespaces e monitorar eventos de sessão para expandir dinamicamente as permissões, é possível reduzir significativamente a taxa de falhas de conexão devido a incompatibilidades de permissões.
Por fim, no lado do Relay, é necessário entender a distribuição de mensagens de acordo com as normas como roteamento de tópicos de publicação/assinatura (pub/sub). Para aqueles desenvolvedores que estão considerando construir seu próprio Relay ou escolher um Relay de terceiros, recomenda-se realizar testes de estresse abrangentes de acordo com as normas.
Na operação e na experiência do usuário, o que realmente merece atenção não é apenas o número de downloads, mas quatro métricas-chave: o tempo do frio até a primeira assinatura (TTFI), a taxa de sucesso da assinatura e seu percentil de 95%, a taxa de sucesso de conexão, e a velocidade de reconexão. Essas métricas podem refletir mais precisamente a qualidade da experiência do usuário.
Com o contínuo desenvolvimento e aperfeiçoamento do WalletConnect, espera-se que se torne a infraestrutura fundamental para conectar o mundo Web3, proporcionando aos usuários uma experiência de interação em blockchain mais segura e conveniente.
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ZKSherlock
· 08-25 13:25
na verdade... o modelo de privacidade deles ainda depende de retransmissores centralizados. onde está a prova de segurança?
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LayerHopper
· 08-25 13:20
Mais um protocolo de armadilha, como pode ser seguro?
WalletConnect, como uma conexão inovadora, está redefinindo a forma de interação entre carteiras de encriptação e aplicações descentralizadas (dApp). Não é apenas uma carteira simples, mas sim um protocolo padronizado destinado a otimizar o estabelecimento de sessões, o processo de assinatura e a troca de mensagens.
O desenvolvimento do WalletConnect é claramente visível, evoluindo gradualmente de serviços de custódia para uma rede de retransmissão descentralizada. Esta mudança permitirá que qualquer pessoa execute um Relayer, roteando mensagens com base na disponibilidade e qualidade, reduzindo assim a dependência de um único nó.
Para as equipas de produto e engenharia, a integração do WalletConnect pode ser dividida em três etapas-chave:
Primeiro, utilize o Web3Modal ou SDK para integrar funcionalidades como descoberta de carteira, estabelecimento de sessão, assinatura de transações e reconexão em um único componente padrão. Este passo pode cobrir simultaneamente vários ecossistemas, como a Máquina Virtual Ethereum (EVM) e Solana, simplificando consideravelmente o processo de desenvolvimento.
Em segundo lugar, adotar o padrão CAIP-25 para lidar com permissões de múltiplas cadeias. Ao colocar as cadeias suportadas em optionalNamespaces e monitorar eventos de sessão para expandir dinamicamente as permissões, é possível reduzir significativamente a taxa de falhas de conexão devido a incompatibilidades de permissões.
Por fim, no lado do Relay, é necessário entender a distribuição de mensagens de acordo com as normas como roteamento de tópicos de publicação/assinatura (pub/sub). Para aqueles desenvolvedores que estão considerando construir seu próprio Relay ou escolher um Relay de terceiros, recomenda-se realizar testes de estresse abrangentes de acordo com as normas.
Na operação e na experiência do usuário, o que realmente merece atenção não é apenas o número de downloads, mas quatro métricas-chave: o tempo do frio até a primeira assinatura (TTFI), a taxa de sucesso da assinatura e seu percentil de 95%, a taxa de sucesso de conexão, e a velocidade de reconexão. Essas métricas podem refletir mais precisamente a qualidade da experiência do usuário.
Com o contínuo desenvolvimento e aperfeiçoamento do WalletConnect, espera-se que se torne a infraestrutura fundamental para conectar o mundo Web3, proporcionando aos usuários uma experiência de interação em blockchain mais segura e conveniente.