O maior gestor de ativos privado do Brasil, Itaú Asset Management, formou sua primeira divisão dedicada a cripto e nomeou João Marco Braga da Cunha, um ex-executivo da Hashdex, para liderar a nova unidade.
A divisão, relata o meio de comunicação local Livecoins, fará parte da estrutura de investimento multidesk do Itaú, que supervisiona mais de 117 bilhões de reais ($21.6 bilhões) em 15 mesas de negociação. A equipe de cripto se junta a grupos focados em ações, crédito e estratégias sistemáticas, com o objetivo de expandir a linha de produtos de ativos digitais do Itaú.
O Itaú tem, ao longo do tempo, avançado para os mercados de cripto. Desde 2022, oferece um fundo de índice de bitcoin (BITI11) e um plano de aposentadoria com exposição a BTC. Juntamente com seu fundo Itaú Bitcoin Index, esses produtos detêm cerca de 850 milhões de reais ($152 milhões) em ativos.
Mais recentemente, o Itaú começou a oferecer negociação direta de criptomoedas através do seu aplicativo móvel, incluindo BTC e ETH, com custódia fornecida internamente. O banco também considerou lançar sua própria stablecoin.
A nova unidade deverá lançar produtos que variam desde instrumentos de rendimento fixo até fundos de maior risco ligados a derivativos.
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O Maior Gestor de Ativos Privados do Brasil, Itaú, Lança uma Divisão Focada em Cripto
O maior gestor de ativos privado do Brasil, Itaú Asset Management, formou sua primeira divisão dedicada a cripto e nomeou João Marco Braga da Cunha, um ex-executivo da Hashdex, para liderar a nova unidade.
A divisão, relata o meio de comunicação local Livecoins, fará parte da estrutura de investimento multidesk do Itaú, que supervisiona mais de 117 bilhões de reais ($21.6 bilhões) em 15 mesas de negociação. A equipe de cripto se junta a grupos focados em ações, crédito e estratégias sistemáticas, com o objetivo de expandir a linha de produtos de ativos digitais do Itaú.
O Itaú tem, ao longo do tempo, avançado para os mercados de cripto. Desde 2022, oferece um fundo de índice de bitcoin (BITI11) e um plano de aposentadoria com exposição a BTC. Juntamente com seu fundo Itaú Bitcoin Index, esses produtos detêm cerca de 850 milhões de reais ($152 milhões) em ativos.
Mais recentemente, o Itaú começou a oferecer negociação direta de criptomoedas através do seu aplicativo móvel, incluindo BTC e ETH, com custódia fornecida internamente. O banco também considerou lançar sua própria stablecoin.
A nova unidade deverá lançar produtos que variam desde instrumentos de rendimento fixo até fundos de maior risco ligados a derivativos.
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