Audiência Preliminar para Co-Fundador da Terra Começa na Coreia do Sul
A audiência preliminar do tribunal para um co-fundador de um proeminente projeto de blockchain começou na Coreia do Sul. De acordo com relatos, o indivíduo, cujo nome verdadeiro é Shin Hyun-Seong, pode enfrentar julgamento juntamente com sete outros ex-funcionários do projeto.
As audiências começaram no Tribunal do Sul de Seul. Um meio de comunicação reportou que Shin não compareceu aos procedimentos judiciais.
Desafios Legais para Executivos de Blockchain
Shin, juntamente com outros executivos do projeto de blockchain, foi alvo de escrutínio por supostamente defraudar investidores em conexão com o colapso de $60 bilhões do ecossistema.
Em 2018, Shin e seu cofundador estabeleceram a empresa de blockchain. Eles introduziram uma criptomoeda no mesmo ano e posteriormente a conectaram a uma stablecoin algorítmica em 2020. No entanto, quando o vínculo da stablecoin quebrou em maio de 2022, resultou em perdas significativas para os investidores.
Processos Judiciais em Andamento
No mês passado, um tribunal em outra jurisdição condenou o cofundador da Shin a quatro meses de prisão por usar documentos de viagem falsificados. O indivíduo e um colega foram considerados culpados de falsificar seus passaportes.
Acusações e Encargos
Em 25 de abril de 2023, procuradores sul-coreanos indiciaram Shin e outras nove pessoas envolvidas no projeto de blockchain por acusações que incluem fraude e suborno.
Os promotores acusaram Shin de violações da Lei dos Mercados de Capitais, quebra de dever e desvio de fundos por seu papel no projeto. As autoridades afirmam que Shin fraudou investidores ao promover uma stablecoin como um sistema de pagamento, apesar de saber que tais serviços eram proibidos. De acordo com as alegações, Shin liderou o planejamento e a promoção da stablecoin, posicionou-a como adequada para pagamentos no mundo real, disfarçou pagamentos em moeda fiduciária como transações de criptomoeda e atraiu aproximadamente 122 bilhões de won sul-coreanos em investimentos.
Defesa e Negação das Acusações
Os representantes legais de Shin negaram prontamente todas as alegações feitas contra ele. Eles argumentam que Shin se demitiu do projeto dois anos antes de seu colapso e não tem nenhuma afiliação com o evento.
A equipe de defesa afirma ainda que Shin retornou voluntariamente à Coreia para cooperar com a investigação, o que eles alegam demonstrar sua inocência.
À medida que os processos legais continuam, a comunidade blockchain e cryptocurrency estará a observar de perto o desfecho deste caso de alto perfil.
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As autoridades sul-coreanas buscam ação legal contra o cofundador da Terra
Audiência Preliminar para Co-Fundador da Terra Começa na Coreia do Sul
A audiência preliminar do tribunal para um co-fundador de um proeminente projeto de blockchain começou na Coreia do Sul. De acordo com relatos, o indivíduo, cujo nome verdadeiro é Shin Hyun-Seong, pode enfrentar julgamento juntamente com sete outros ex-funcionários do projeto.
As audiências começaram no Tribunal do Sul de Seul. Um meio de comunicação reportou que Shin não compareceu aos procedimentos judiciais.
Desafios Legais para Executivos de Blockchain
Shin, juntamente com outros executivos do projeto de blockchain, foi alvo de escrutínio por supostamente defraudar investidores em conexão com o colapso de $60 bilhões do ecossistema.
Em 2018, Shin e seu cofundador estabeleceram a empresa de blockchain. Eles introduziram uma criptomoeda no mesmo ano e posteriormente a conectaram a uma stablecoin algorítmica em 2020. No entanto, quando o vínculo da stablecoin quebrou em maio de 2022, resultou em perdas significativas para os investidores.
Processos Judiciais em Andamento
No mês passado, um tribunal em outra jurisdição condenou o cofundador da Shin a quatro meses de prisão por usar documentos de viagem falsificados. O indivíduo e um colega foram considerados culpados de falsificar seus passaportes.
Acusações e Encargos
Em 25 de abril de 2023, procuradores sul-coreanos indiciaram Shin e outras nove pessoas envolvidas no projeto de blockchain por acusações que incluem fraude e suborno.
Os promotores acusaram Shin de violações da Lei dos Mercados de Capitais, quebra de dever e desvio de fundos por seu papel no projeto. As autoridades afirmam que Shin fraudou investidores ao promover uma stablecoin como um sistema de pagamento, apesar de saber que tais serviços eram proibidos. De acordo com as alegações, Shin liderou o planejamento e a promoção da stablecoin, posicionou-a como adequada para pagamentos no mundo real, disfarçou pagamentos em moeda fiduciária como transações de criptomoeda e atraiu aproximadamente 122 bilhões de won sul-coreanos em investimentos.
Defesa e Negação das Acusações
Os representantes legais de Shin negaram prontamente todas as alegações feitas contra ele. Eles argumentam que Shin se demitiu do projeto dois anos antes de seu colapso e não tem nenhuma afiliação com o evento.
A equipe de defesa afirma ainda que Shin retornou voluntariamente à Coreia para cooperar com a investigação, o que eles alegam demonstrar sua inocência.
À medida que os processos legais continuam, a comunidade blockchain e cryptocurrency estará a observar de perto o desfecho deste caso de alto perfil.