A capacidade de comunicação do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, é impressionante, não pela precisão de suas previsões, mas pela habilidade de descrever situações inesperadas como "dentro do esperado". Essa técnica retórica lembra os "investidores de sucesso" que frequentemente aparecem na internet, sempre afirmando que "já previam" várias tendências de mercado, sendo, na verdade, uma típica manifestação de quem fala com conhecimento retrospectivo.
Surpreendentemente, essa arte da retórica também aparece no muito observado presidente da A Reserva Federal (FED). Powell já considerou as tarifas como a principal ameaça à inflação, mas em seu recente discurso sobre as perspectivas econômicas após a última redução da taxa de juros, ele afirmou de forma casual que "as expectativas razoáveis de tarifas só causarão uma flutuação única", o que torna essa mudança de atitude interessante.
Este fenômeno reflete uma interessante lei de mercado: muitas vezes, o mercado age primeiro, e depois o banco central fornece a certificação. Esta é a essência da arte da comunicação do banco central: mesmo que o julgamento esteja errado, pode ser habilmente explicado como uma decisão correta. Esta técnica não apenas reflete a estratégia do banco central na comunicação pública, mas também demonstra seus esforços para manter a confiança do mercado.
No entanto, esta arte da retórica também levanta algumas questões: qual é o impacto das declarações do banco central no mercado? Como os investidores devem interpretar essas sutis mudanças na redação? Na era da rápida disseminação de informações, a estratégia de comunicação do banco central ainda pode continuar a ser eficaz? Estas questões merecem uma análise mais aprofundada.
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Web3Educator
· 09-24 01:49
apenas mais um presidente do Fed a fingir ser Nostradamus smh
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ChainMemeDealer
· 09-24 01:44
Então tudo isso é só para enganar?
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AirdropATM
· 09-24 01:42
装啥呢 都是 Lição aprendida a posteriori 哈哈
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BlockDetective
· 09-24 01:40
O mestre da comunicação avançada sabe falar, né?
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CryptoNomics
· 09-24 01:23
*sigh* aplicar inferência bayesiana às declarações de Powell resulta numa probabilidade de 76,3% de pura racionalização post-hoc... caso clássico de viés de sobrevivência na política monetária
A capacidade de comunicação do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, é impressionante, não pela precisão de suas previsões, mas pela habilidade de descrever situações inesperadas como "dentro do esperado". Essa técnica retórica lembra os "investidores de sucesso" que frequentemente aparecem na internet, sempre afirmando que "já previam" várias tendências de mercado, sendo, na verdade, uma típica manifestação de quem fala com conhecimento retrospectivo.
Surpreendentemente, essa arte da retórica também aparece no muito observado presidente da A Reserva Federal (FED). Powell já considerou as tarifas como a principal ameaça à inflação, mas em seu recente discurso sobre as perspectivas econômicas após a última redução da taxa de juros, ele afirmou de forma casual que "as expectativas razoáveis de tarifas só causarão uma flutuação única", o que torna essa mudança de atitude interessante.
Este fenômeno reflete uma interessante lei de mercado: muitas vezes, o mercado age primeiro, e depois o banco central fornece a certificação. Esta é a essência da arte da comunicação do banco central: mesmo que o julgamento esteja errado, pode ser habilmente explicado como uma decisão correta. Esta técnica não apenas reflete a estratégia do banco central na comunicação pública, mas também demonstra seus esforços para manter a confiança do mercado.
No entanto, esta arte da retórica também levanta algumas questões: qual é o impacto das declarações do banco central no mercado? Como os investidores devem interpretar essas sutis mudanças na redação? Na era da rápida disseminação de informações, a estratégia de comunicação do banco central ainda pode continuar a ser eficaz? Estas questões merecem uma análise mais aprofundada.