A tendência do Bitcoin e do ouro diverge significativamente, e a narrativa de "ouro digital" enfrenta um teste da realidade.
Recentemente, os preços do ouro e do Bit mostraram uma divergência significativa, levando o mercado a reavaliar a narrativa do "ouro digital".
No dia 23 de setembro, o preço do ouro ultrapassou 3790 dólares por onça, alcançando um novo recorde histórico, enquanto o BTC, no dia anterior, passou por uma forte correção que levou à liquidação de contratos de cerca de 1,8 bilhões de dólares. Este contraste destaca o desempenho diferente de duas classes de ativos sob pressão macroeconômica.
Este fenómeno indica que, num contexto de fortalecimento do dólar, altas taxas de rendimento da dívida pública dos EUA e aumento dos riscos geopolíticos, as propriedades de proteção do ouro são plenamente evidenciadas.
Analistas apontam que o aumento de 43,69% no preço do ouro este ano deve-se à contínua acumulação pelos bancos centrais e à sua posição sólida como ferramenta de hedge geopolítico, enquanto esse consenso de segurança testado pelo tempo ainda não é plenamente característico do BTC.
Ao contrário do mercado de criptomoedas, com o preço do BTC caindo de 116 mil dólares para menos de 112 mil dólares na segunda-feira, mais de 400 mil traders de contratos enfrentaram liquidações, com a proporção de posições longas atingindo impressionantes 91,7%. Este fenômeno expõe a fragilidade inerente do mercado de criptomoedas em um ambiente de alta alavancagem.
Apesar de o Federal Reserve ter implementado um corte de 25 pontos base na semana anterior, a inesperada valorização do dólar e as preocupações com a inflação continuam a pressionar as criptomoedas, dificultando a validação de sua função como ferramenta de hedge no atual ambiente macroeconômico.
Do ponto de vista do posicionamento no mercado, a taxa de retorno do Bitcoin este ano é de 20,53%, significativamente inferior ao aumento de 43,76% do ouro, destacando que os dois tipos de ativos estão em diferentes estágios de desenvolvimento.
A análise sugere que o ouro desempenha uma função de proteção com base em um consenso de longo prazo, enquanto o Bit ainda é suscetível a fatores de curto prazo, como liquidez, alavancagem e regulação; portanto, sua posição como reserva de valor ainda precisa ser confirmada ao longo do tempo.
Em suma, a volatilidade acentuada do preço do Bitcoin também levou os investidores a reavaliar as diferenças centrais entre a sua posição real e a do ouro.
Portanto, a opinião do mercado é que, para o Bitcoin realmente alcançar a posição de "ouro digital", deve provar que, em condições de mercado extremas, possui propriedades de proteção e estabilidade equivalentes aos ativos tradicionais de proteção (como o ouro), e esse processo de validação ainda precisa passar por vários ciclos econômicos.
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A tendência do Bitcoin e do ouro diverge significativamente, e a narrativa de "ouro digital" enfrenta um teste da realidade.
Recentemente, os preços do ouro e do Bit mostraram uma divergência significativa, levando o mercado a reavaliar a narrativa do "ouro digital".
No dia 23 de setembro, o preço do ouro ultrapassou 3790 dólares por onça, alcançando um novo recorde histórico, enquanto o BTC, no dia anterior, passou por uma forte correção que levou à liquidação de contratos de cerca de 1,8 bilhões de dólares. Este contraste destaca o desempenho diferente de duas classes de ativos sob pressão macroeconômica.
Este fenómeno indica que, num contexto de fortalecimento do dólar, altas taxas de rendimento da dívida pública dos EUA e aumento dos riscos geopolíticos, as propriedades de proteção do ouro são plenamente evidenciadas.
Analistas apontam que o aumento de 43,69% no preço do ouro este ano deve-se à contínua acumulação pelos bancos centrais e à sua posição sólida como ferramenta de hedge geopolítico, enquanto esse consenso de segurança testado pelo tempo ainda não é plenamente característico do BTC.
Ao contrário do mercado de criptomoedas, com o preço do BTC caindo de 116 mil dólares para menos de 112 mil dólares na segunda-feira, mais de 400 mil traders de contratos enfrentaram liquidações, com a proporção de posições longas atingindo impressionantes 91,7%. Este fenômeno expõe a fragilidade inerente do mercado de criptomoedas em um ambiente de alta alavancagem.
Apesar de o Federal Reserve ter implementado um corte de 25 pontos base na semana anterior, a inesperada valorização do dólar e as preocupações com a inflação continuam a pressionar as criptomoedas, dificultando a validação de sua função como ferramenta de hedge no atual ambiente macroeconômico.
Do ponto de vista do posicionamento no mercado, a taxa de retorno do Bitcoin este ano é de 20,53%, significativamente inferior ao aumento de 43,76% do ouro, destacando que os dois tipos de ativos estão em diferentes estágios de desenvolvimento.
A análise sugere que o ouro desempenha uma função de proteção com base em um consenso de longo prazo, enquanto o Bit ainda é suscetível a fatores de curto prazo, como liquidez, alavancagem e regulação; portanto, sua posição como reserva de valor ainda precisa ser confirmada ao longo do tempo.
Em suma, a volatilidade acentuada do preço do Bitcoin também levou os investidores a reavaliar as diferenças centrais entre a sua posição real e a do ouro.
Portanto, a opinião do mercado é que, para o Bitcoin realmente alcançar a posição de "ouro digital", deve provar que, em condições de mercado extremas, possui propriedades de proteção e estabilidade equivalentes aos ativos tradicionais de proteção (como o ouro), e esse processo de validação ainda precisa passar por vários ciclos econômicos.
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