Até setembro de 2025, o panorama regulatório global dos ativos de criptografia apresenta uma tendência de fragmentação. Mais de 50 países já impuseram proibições sobre a moeda digital. O grau das proibições varia. Algumas são totalmente restritivas, enquanto outras são parcialmente limitativas.
Nove regiões impuseram uma proibição absoluta. Um bloqueio total. Isso significa que desde a mineração até a posse, desde a negociação até o uso, tudo é proibido. Esses extremistas incluem Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar e Tunísia.
Outros 42 países adotaram algum tipo de "proibição invisível". É um pouco vago. O principal objetivo é impedir que as instituições financeiras lidem com estes ativos de criptografia e tentar manter as atividades relacionadas fora do país. Esta lista é bastante longa, incluindo países como Cazaquistão, Tanzânia, Camarões, Turquia, entre outros. Também estão incluídos Líbano, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Indonésia, Bolívia e Nigéria.
Veja a situação na Tunísia. Comprar Bitcoin lá? Ilegal. O Banco Central da Tunísia já se manifestou em 2018. Sem a aprovação do governo, qualquer atividade relacionada a moeda virtual é proibida. Mineração é proibida. Transações são proibidas. Pagamentos, nem pensar. Comerciantes aceitando pagamentos em encriptação? Absolutamente não permitido. A regulamentação é muito rígida.
Por que tantos países estão a resistir aos ativos de criptografia? Há várias razões. A estabilidade financeira é uma grande preocupação. Proteger a soberania monetária. Questões de controle de capital. Combater a lavagem de dinheiro. Prevenir o financiamento do terrorismo. Parece que alguns países também temem que esses ativos digitais ameacem o status das suas moedas de curso legal. Poderiam causar problemas sociais? Desperdício de recursos? Portanto, surgiram as proibições.
Este padrão regulatório global parece ainda estar em evolução. Curiosamente, a atitude regulatória e a posição geral dos países em relação à inovação e à liberdade financeira parecem ter alguma relação.
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Estado atual da regulamentação de ativos de criptografia no mundo: quais países dizem "não"?
Até setembro de 2025, o panorama regulatório global dos ativos de criptografia apresenta uma tendência de fragmentação. Mais de 50 países já impuseram proibições sobre a moeda digital. O grau das proibições varia. Algumas são totalmente restritivas, enquanto outras são parcialmente limitativas.
Nove regiões impuseram uma proibição absoluta. Um bloqueio total. Isso significa que desde a mineração até a posse, desde a negociação até o uso, tudo é proibido. Esses extremistas incluem Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar e Tunísia.
Outros 42 países adotaram algum tipo de "proibição invisível". É um pouco vago. O principal objetivo é impedir que as instituições financeiras lidem com estes ativos de criptografia e tentar manter as atividades relacionadas fora do país. Esta lista é bastante longa, incluindo países como Cazaquistão, Tanzânia, Camarões, Turquia, entre outros. Também estão incluídos Líbano, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Indonésia, Bolívia e Nigéria.
Veja a situação na Tunísia. Comprar Bitcoin lá? Ilegal. O Banco Central da Tunísia já se manifestou em 2018. Sem a aprovação do governo, qualquer atividade relacionada a moeda virtual é proibida. Mineração é proibida. Transações são proibidas. Pagamentos, nem pensar. Comerciantes aceitando pagamentos em encriptação? Absolutamente não permitido. A regulamentação é muito rígida.
Por que tantos países estão a resistir aos ativos de criptografia? Há várias razões. A estabilidade financeira é uma grande preocupação. Proteger a soberania monetária. Questões de controle de capital. Combater a lavagem de dinheiro. Prevenir o financiamento do terrorismo. Parece que alguns países também temem que esses ativos digitais ameacem o status das suas moedas de curso legal. Poderiam causar problemas sociais? Desperdício de recursos? Portanto, surgiram as proibições.
Este padrão regulatório global parece ainda estar em evolução. Curiosamente, a atitude regulatória e a posição geral dos países em relação à inovação e à liberdade financeira parecem ter alguma relação.