Recentemente, os comentários do funcionário da Reserva Federal (FED), Kashkari, provocaram uma forte flutuação no mercado. Suas opiniões abordaram as questões centrais que a economia americana enfrenta atualmente, levando as pessoas a refletirem sobre as perspectivas econômicas.
Kashkari enfatizou dois pontos-chave: primeiro, ele se opõe a uma política agressiva de corte de juros. Ele acredita que, nas atuais condições de crescimento econômico fraco e inflação ainda alta, um corte significativo nas taxas de juros pode desencadear a perda de controle dos preços, levando assim à estagflação. Essa preocupação não é infundada, pois a situação econômica atual dos Estados Unidos realmente apresenta sinais de estagflação.
Em segundo lugar, Kashkari lembrou ao público que deve prestar atenção ao impacto das mudanças econômicas na vida cotidiana. Ele apontou que, sob a pressão dupla do aumento dos preços e da estagnação da renda, as pessoas comuns podem enfrentar o aumento do custo de vida e a dificuldade em aumentar a renda.
De uma perspectiva mais macro, uma política de redução de taxas de juro agressiva é como injetar um estimulante em uma pessoa que está física e mentalmente exausta, podendo ter o efeito oposto. Atualmente, a taxa de inflação nos Estados Unidos ainda não atingiu a meta de 2%, e os dados de emprego de setembro também não são encorajadores. Nesse contexto, uma redução precipitada das taxas pode levar a um aumento adicional nos preços de bens importados e de energia.
Mais preocupante é que, se houver um ciclo vicioso de "aumento de preços de bens + contração do consumo", isso pode agravar ainda mais a crise econômica. De fato, o governo dos Estados Unidos já entrou em um estado de paralisação em 1º de outubro, e alguns indicadores econômicos importantes não podem ser divulgados a tempo. Essa situação é equivalente a fechar os olhos enquanto se dirige, o que pode levar a uma deterioração do mercado de trabalho, estagnação dos salários, enquanto o custo de vida continua a subir.
Atualmente, existe uma discrepância interna na A Reserva Federal (FED) sobre a política de redução das taxas de juros. Alguns membros defendem uma rápida redução das taxas para estimular a economia, enquanto outros preferem uma redução lenta para evitar um ressurgimento da inflação. Apesar disso, o mercado ainda espera, de forma geral, uma redução de 25 pontos base em outubro.
Este debate sobre a política económica reflete, na verdade, uma questão mais profunda: como encontrar um equilíbrio entre estimular o crescimento económico e controlar a inflação diante de uma situação económica complexa? Independentemente de qual seja a decisão final, ela terá um impacto profundo na vida das pessoas comuns. Portanto, acompanhar de perto a direção da política económica e fazer o planeamento financeiro adequado tornou-se cada vez mais importante para todos.
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GweiTooHigh
· 7h atrás
Outra vez a subir o preço. A vida não é fácil.
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ConsensusBot
· 7h atrás
O preço dos bens está a subir e a renda não muda, é realmente difícil.
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StablecoinGuardian
· 7h atrás
Tsk tsk, novamente a tentativa de reduzir as taxas de juros.
Recentemente, os comentários do funcionário da Reserva Federal (FED), Kashkari, provocaram uma forte flutuação no mercado. Suas opiniões abordaram as questões centrais que a economia americana enfrenta atualmente, levando as pessoas a refletirem sobre as perspectivas econômicas.
Kashkari enfatizou dois pontos-chave: primeiro, ele se opõe a uma política agressiva de corte de juros. Ele acredita que, nas atuais condições de crescimento econômico fraco e inflação ainda alta, um corte significativo nas taxas de juros pode desencadear a perda de controle dos preços, levando assim à estagflação. Essa preocupação não é infundada, pois a situação econômica atual dos Estados Unidos realmente apresenta sinais de estagflação.
Em segundo lugar, Kashkari lembrou ao público que deve prestar atenção ao impacto das mudanças econômicas na vida cotidiana. Ele apontou que, sob a pressão dupla do aumento dos preços e da estagnação da renda, as pessoas comuns podem enfrentar o aumento do custo de vida e a dificuldade em aumentar a renda.
De uma perspectiva mais macro, uma política de redução de taxas de juro agressiva é como injetar um estimulante em uma pessoa que está física e mentalmente exausta, podendo ter o efeito oposto. Atualmente, a taxa de inflação nos Estados Unidos ainda não atingiu a meta de 2%, e os dados de emprego de setembro também não são encorajadores. Nesse contexto, uma redução precipitada das taxas pode levar a um aumento adicional nos preços de bens importados e de energia.
Mais preocupante é que, se houver um ciclo vicioso de "aumento de preços de bens + contração do consumo", isso pode agravar ainda mais a crise econômica. De fato, o governo dos Estados Unidos já entrou em um estado de paralisação em 1º de outubro, e alguns indicadores econômicos importantes não podem ser divulgados a tempo. Essa situação é equivalente a fechar os olhos enquanto se dirige, o que pode levar a uma deterioração do mercado de trabalho, estagnação dos salários, enquanto o custo de vida continua a subir.
Atualmente, existe uma discrepância interna na A Reserva Federal (FED) sobre a política de redução das taxas de juros. Alguns membros defendem uma rápida redução das taxas para estimular a economia, enquanto outros preferem uma redução lenta para evitar um ressurgimento da inflação. Apesar disso, o mercado ainda espera, de forma geral, uma redução de 25 pontos base em outubro.
Este debate sobre a política económica reflete, na verdade, uma questão mais profunda: como encontrar um equilíbrio entre estimular o crescimento económico e controlar a inflação diante de uma situação económica complexa? Independentemente de qual seja a decisão final, ela terá um impacto profundo na vida das pessoas comuns. Portanto, acompanhar de perto a direção da política económica e fazer o planeamento financeiro adequado tornou-se cada vez mais importante para todos.