A Meta Platforms deu uma reviravolta surpreendente. Após um revés em 2022-2023, Zuckerberg reorientou a estratégia. Voltou ao básico: Facebook e Instagram. O mercado recompensou-o.



As ações dispararam desde mínimos. Agora rondam os 450 dólares. Os investidores parecem convencidos.

Meta continua a ser o rei das redes sociais. Facebook, Instagram, WhatsApp, Threads. Um império digital.

A empresa flerta com a IA e a realidade aumentada. Mas com mais cautela do que antes. Talvez tenham aprendido a lição.

Os números melhoraram muito desde 2022. Receitas e lucros em alta. A publicidade continua a ser a sua mina de ouro.

Competição feroz no setor. Mesmo assim, a Meta tem na manga: suas apps interconectadas.

O futuro? Incerto, como sempre. Dependerá das suas plataformas estrela, novos produtos, regulamentações... E de como evoluirá a publicidade digital.

Para os investidores curiosos:

- Atenção aos relatórios trimestrais
- Atentos a novos lançamentos
- Diversificar não está de mais
- A economia global importa

A Meta parece estar a navegar a bom porto. Mas na tecnologia, nunca se sabe. O setor muda mais rápido do que uma stories do Instagram.
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