Aquele homem que escolheu shorting quando todos estavam loucos, e finalmente ganhou uma boa quantia, agora tem novas ações.
Michael Burry - isso mesmo, aquele cara do filme "A Grande Aposta" que usa um olho falso e foi quase considerado louco por todo o mundo antes da crise das hipotecas subprime de 2008 - anunciou de repente que sua Scion Asset Management retirou o registro da SEC.
À primeira vista, parece que ele está "saindo do circuito", mas quem entende do assunto sente um frio na barriga: cada vez que esse cara desaparece, significa que ele percebeu algo estranho.
**Aquele "que viu o fim do mundo", voltou novamente**
A luta de fama de Burry é lendária. Em 2000, ele fundou a Scion Capital, quando o mercado imobiliário dos EUA estava em uma festa épica. Todos estavam exaltando o mito de que "os preços das casas nunca caem", os bancos emprestavam loucamente, e as hipotecas subprime eram empacotadas como lixo em produtos financeiros e vendidas por toda parte.
Só o Bery estava na esquina a rir-se friamente.
Ele viu através daquelas CDOs brilhantes, que por trás eram bombas-relógio prestes a explodir. Em 2005, esse cara já havia investido 1 bilhão de dólares em shorting o mercado de subprimes. As pessoas ao seu redor achavam que ele estava louco, os investidores o xingavam, os advogados o processavam, as firmas de auditoria o vigiavam.
E o resultado? O mercado imobiliário começou a apresentar fissuras em 2007 e desmoronou diretamente em 2008. As apostas de Barry foram todas realizadas, e seu patrimônio disparou. Mas após ganhar tanto, ele decidiu fechar a empresa - pois o custo de ganhar dinheiro era um sem-fim de processos e pressão.
**Desta vez, ele está de olho em outro tipo de "frenesi coletivo"**
Em 2013, Barry voltou ao mercado.
Nesta rodada, o seu objetivo não é mais o mercado imobiliário, mas sim o investimento em índices passivos - aquele tipo de "comprar ETFs e ganhar dinheiro sem esforço". Ele alertou que, quando todos seguem cegamente o índice para comprar, o mercado está repetindo o antigo caminho dos CDOs: empacotar ativos ruins como produtos "seguros" e esperar que um dia ocorra um colapso coletivo.
E agora, com a frenética especulação em ações de conceitos de IA e as avaliações das gigantes da tecnologia a atingirem novos máximos, o momento da retirada de Burry é intrigante. Ele não diz nada, mas suas ações já dizem tudo.
A história se repetirá? Pelo menos, este homem já está preparado.
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SleepTrader
· 13h atrás
Boli começou a acumular grãos novamente, desta vez quem vai chorar?
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BearMarketBuilder
· 14h atrás
Berli vai fazer as pessoas de parvas mais uma vez, desta vez quem será preso?
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SilentObserver
· 14h atrás
O Boli está a jogar xadrez, enquanto nós ainda estamos a jogar dados.
Aquele homem que escolheu shorting quando todos estavam loucos, e finalmente ganhou uma boa quantia, agora tem novas ações.
Michael Burry - isso mesmo, aquele cara do filme "A Grande Aposta" que usa um olho falso e foi quase considerado louco por todo o mundo antes da crise das hipotecas subprime de 2008 - anunciou de repente que sua Scion Asset Management retirou o registro da SEC.
À primeira vista, parece que ele está "saindo do circuito", mas quem entende do assunto sente um frio na barriga: cada vez que esse cara desaparece, significa que ele percebeu algo estranho.
**Aquele "que viu o fim do mundo", voltou novamente**
A luta de fama de Burry é lendária. Em 2000, ele fundou a Scion Capital, quando o mercado imobiliário dos EUA estava em uma festa épica. Todos estavam exaltando o mito de que "os preços das casas nunca caem", os bancos emprestavam loucamente, e as hipotecas subprime eram empacotadas como lixo em produtos financeiros e vendidas por toda parte.
Só o Bery estava na esquina a rir-se friamente.
Ele viu através daquelas CDOs brilhantes, que por trás eram bombas-relógio prestes a explodir. Em 2005, esse cara já havia investido 1 bilhão de dólares em shorting o mercado de subprimes. As pessoas ao seu redor achavam que ele estava louco, os investidores o xingavam, os advogados o processavam, as firmas de auditoria o vigiavam.
E o resultado? O mercado imobiliário começou a apresentar fissuras em 2007 e desmoronou diretamente em 2008. As apostas de Barry foram todas realizadas, e seu patrimônio disparou. Mas após ganhar tanto, ele decidiu fechar a empresa - pois o custo de ganhar dinheiro era um sem-fim de processos e pressão.
**Desta vez, ele está de olho em outro tipo de "frenesi coletivo"**
Em 2013, Barry voltou ao mercado.
Nesta rodada, o seu objetivo não é mais o mercado imobiliário, mas sim o investimento em índices passivos - aquele tipo de "comprar ETFs e ganhar dinheiro sem esforço". Ele alertou que, quando todos seguem cegamente o índice para comprar, o mercado está repetindo o antigo caminho dos CDOs: empacotar ativos ruins como produtos "seguros" e esperar que um dia ocorra um colapso coletivo.
E agora, com a frenética especulação em ações de conceitos de IA e as avaliações das gigantes da tecnologia a atingirem novos máximos, o momento da retirada de Burry é intrigante. Ele não diz nada, mas suas ações já dizem tudo.
A história se repetirá? Pelo menos, este homem já está preparado.