Demasiado comum? Sem valor. Como areia numa praia—por todo o lado, quem se importa? Demasiado raro? Inútil. Imagine um elemento exótico trancado num laboratório em algum lugar. Certo, é raro, mas boa sorte a usá-lo.
É aí que o ouro se destaca. Fica exatamente na zona ideal. Escasso o suficiente para que as pessoas lutem por ele. Disponível o suficiente para que você possa realmente segurá-lo, negociá-lo, construir com ele. Nem demais. Nem de menos. Apenas... certo.
Esse saldo? É isso que torna algo valioso em primeiro lugar.
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MidnightSeller
· 12-01 13:43
Esta lógica no mundo crypto é ainda mais incrível, se a oferta de tokens não for controlada, é o fim.
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SatsStacking
· 12-01 11:16
Para ser sincero, essa é a lógica do Bitcoin.
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EthMaximalist
· 12-01 05:46
Caramba, essa lógica é exatamente igual à oferta de Bitcoin, não é à toa que tantas pessoas são obcecadas.
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TokenAlchemist
· 11-30 01:54
não, isso é apenas precificação de equilíbrio disfarçada de filosofia. o verdadeiro alpha é encontrar ativos antes que o mercado precifique esse coeficiente de escassez — extração de MEV na curva de liquidez, basicamente. o "ponto ideal" do ouro só existe porque a ineficiência institucional ainda não foi arbitrada.
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SchrödingersNode
· 11-29 03:00
Em termos simples, o equilíbrio é o caminho a seguir, ser muito raro acaba por não ser útil.
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RugPullProphet
· 11-29 02:58
A escassez é um tema interessante, mas o ouro é realmente tão perfeito assim...
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BearMarketSurvivor
· 11-29 02:52
É verdade, o ponto de equilíbrio da escassez é realmente a chave.
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ChainPoet
· 11-29 02:45
A teoria do ouro, quando aplicada ao mundo crypto, desmoronou; a escassez, para ser direta, depende do consenso.
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SerRugResistant
· 11-29 02:38
Dito de forma simples, a escassez deve estar naquele ponto de equilíbrio; se houver demais, torna-se comum como areia, e se houver de menos, não pode ser utilizado. O ouro é exatamente assim, muito bem controlado.
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OnchainFortuneTeller
· 11-29 02:38
A teoria da escassez, simplificando, é o caminho do meio, é entediante.
Pense na escassez por um segundo.
Demasiado comum? Sem valor. Como areia numa praia—por todo o lado, quem se importa? Demasiado raro? Inútil. Imagine um elemento exótico trancado num laboratório em algum lugar. Certo, é raro, mas boa sorte a usá-lo.
É aí que o ouro se destaca. Fica exatamente na zona ideal. Escasso o suficiente para que as pessoas lutem por ele. Disponível o suficiente para que você possa realmente segurá-lo, negociá-lo, construir com ele. Nem demais. Nem de menos. Apenas... certo.
Esse saldo? É isso que torna algo valioso em primeiro lugar.