Olha, vou ser direto contigo. Aqueles tokens especulativos que toda a gente está a fazer hype? Aqueles que planeiam enormes ofertas conversíveis? Sim, afasta-te deles. A sério.
Já vimos este filme antes. Lembram-se da era das dot-com? 1999, início de 2000? O mesmo manual. Empresas a fazerem conversões, retalho a correr a entrar a pensar que encontraram a próxima grande novidade, e depois... bem, todos sabemos como isso acabou.
O padrão está literalmente bem ali à nossa frente. Quando os projetos começam a anunciar esses acordos conversíveis, geralmente não é o dinheiro inteligente que está a comprar depois. São as pessoas que perderam a corrida inicial tentando apanhar um relâmpago numa garrafa.
Aqui está a questão: os convertíveis são frequentemente emitidos quando os preços estão esticados, quando o ciclo de hype atinge o pico. A gestão sabe disso, os VCs sabem disso, todos os que estão por dentro sabem disso. Mas o varejo? São eles que ficam segurando o saco quando a realidade se impõe.
Não seja essa pessoa. Não persiga essas jogadas apenas porque estão em alta nas redes sociais. O risco-recompensa simplesmente não está lá uma vez que a conversão acontece. Você está basicamente apostando contra pessoas que estruturaram o negócio sabendo exatamente o que estavam fazendo.
A história não se repete, mas com certeza rima. E agora? Está a rimar muito alto com a energia do final dos anos 90. Seja esperto por aí.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
13 gostos
Recompensa
13
4
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
Blockblind
· 11h atrás
É a mesma armadilha de sempre, essa coisa de obrigações convertíveis... Estou farto disso, é uma versão do dot-com, não é?
Ver originalResponder0
LongTermDreamer
· 11h atrás
O irmão, esta análise realmente tem seu valor, mas eu ainda quero arriscar um pouco... Daqui a três anos, esses projetos ou vão decolar ou cair para zero, de qualquer forma, eu já perdi quase tudo, haha. Continuar apostando tudo ainda pode ter uma chance de recuperação, a teoria dos ciclos históricos me diz que agora é o fundo.
Ver originalResponder0
MetaMasked
· 11h atrás
ngl esta armadilha de obrigações convertíveis já me cansou, é uma versão dot-com, cara... os investidores de retalho ainda estão a seguir, o dinheiro inteligente já se foi.
Ver originalResponder0
MoonMathMagic
· 11h atrás
ngl esta armadilha já a vi muitas vezes, uma cópia do dot-com, os idiotas ainda estão a seguir a moda...
Olha, vou ser direto contigo. Aqueles tokens especulativos que toda a gente está a fazer hype? Aqueles que planeiam enormes ofertas conversíveis? Sim, afasta-te deles. A sério.
Já vimos este filme antes. Lembram-se da era das dot-com? 1999, início de 2000? O mesmo manual. Empresas a fazerem conversões, retalho a correr a entrar a pensar que encontraram a próxima grande novidade, e depois... bem, todos sabemos como isso acabou.
O padrão está literalmente bem ali à nossa frente. Quando os projetos começam a anunciar esses acordos conversíveis, geralmente não é o dinheiro inteligente que está a comprar depois. São as pessoas que perderam a corrida inicial tentando apanhar um relâmpago numa garrafa.
Aqui está a questão: os convertíveis são frequentemente emitidos quando os preços estão esticados, quando o ciclo de hype atinge o pico. A gestão sabe disso, os VCs sabem disso, todos os que estão por dentro sabem disso. Mas o varejo? São eles que ficam segurando o saco quando a realidade se impõe.
Não seja essa pessoa. Não persiga essas jogadas apenas porque estão em alta nas redes sociais. O risco-recompensa simplesmente não está lá uma vez que a conversão acontece. Você está basicamente apostando contra pessoas que estruturaram o negócio sabendo exatamente o que estavam fazendo.
A história não se repete, mas com certeza rima. E agora? Está a rimar muito alto com a energia do final dos anos 90. Seja esperto por aí.