Algo extraordinário está a acontecer no mundo da arte neste momento. As pinturas icónicas de Frida Kahlo estão a receber o tratamento NFT — estamos a falar de gémeos digitais completos das suas obras-primas a chegar à blockchain.
O conceito? Pegar em obras de arte físicas lendárias e criar réplicas digitais autenticadas que vivem para sempre em cadeia. Não se trata apenas de um JPEG com um certificado — são versões digitais meticulosamente criadas que preservam cada detalhe do pincel.
Naturalmente, isto levanta a questão de mil milhões de dólares: será que a Mona Lisa de Da Vinci será a próxima? Imagina possuir uma peça tokenizada do sorriso mais famoso do mundo. O Louvre não comentou, mas o precedente está a ser estabelecido neste preciso momento.
O que torna isto fascinante não é só a tecnologia — é a forma como estamos a redefinir a posse e a preservação de tesouros culturais. Os gémeos digitais podem democratizar o acesso à história da arte e criar mercados de colecionadores totalmente novos.
A linha entre obra-prima física e ativo digital? Cada vez mais ténue a cada dia que passa.
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PanicSeller69
· 12-09 23:27
As pinturas do Caravaggio já foram transformadas em NFT? Agora tudo pode mesmo ir para a blockchain, estou à espera que o pessoal do Louvre também se meta nisto, haha.
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Gémeos digitais soa sofisticado, mas no fundo é só mais uma manobra de especulação. Mas quem é que nos manda gostar disto, não é?
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Tokenizar a Mona Lisa, isso é que me deixa pasmado. Se o Da Vinci ressuscitasse, morria de raiva outra vez.
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Bem visto, já não há fronteira entre o físico e o virtual, agora é que a arte virou mesmo um jogo financeiro.
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Estou a pensar se devo investir nos NFTs da Frida... Mas aquelas taxas de cunhagem devem ser pesadas.
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Usam a desculpa de "proteger a arte", mas no fim querem é sacar dinheiro aos incautos. A tecnologia não tem culpa, o problema é o coração humano.
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Isto até tem piada, as pessoas comuns podem colecionar obras-primas... Mas será que alguém vai mesmo gastar dinheiro num JPEG?
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Espera aí, NFT oficial do Louvre? Aposto cinco USDT que isto vai ser mais uma chouriçada.
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LiquidationOracle
· 12-09 18:22
Obras de Caro na blockchain? Agora até peças de mestres terão de entrar no metaverso... Para ser sincero, o verdadeiro valor da arte NFT depende de conseguir realmente distribuir dividendos aos criadores, caso contrário será apenas mais uma ronda de especulação.
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ApeEscapeArtist
· 12-09 18:13
A Frida foi registada em blockchain? Agora é que o mundo da arte vai ficar em alvoroço, não se sabe se isto é verdadeira democratização ou apenas mais uma forma de enganar os pequenos investidores.
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ApeWithNoChain
· 12-09 18:13
O Caravaggio entrou para a blockchain? Agora é que o mundo da arte vai enlouquecer, estou curioso para ver como o Louvre vai reagir.
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StableNomad
· 12-09 18:06
a frida está a ir para a blockchain... estatisticamente falando, isto é ou genial ou estamos prestes a reviver 2022 tudo outra vez. faz-me lembrar a UST em maio, mas transforma em arte.
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RunWhenCut
· 12-09 18:01
Até o Carloto já tem NFT, será que os meus rabiscos também podem ir para a blockchain e valer uns milhares?
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Espera aí, o gémeo digital mantém os detalhes dos traços... então para que serve o original?
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A sério? O Louvre não vai fazer nada? Isto parece um bocado absurdo.
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Se a Mona Lisa realmente for para a blockchain, se calhar ia-me passar e comprar uma, só para me arruinar mesmo.
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Eterna na blockchain, mas e se a blockchain falhar? Ninguém explica isto direito.
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Os museus devem estar em pânico, agora é que a democratização da arte vai mesmo acontecer.
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Epá... agora tudo pode ser NFT, até a estética já está em competição na blockchain.
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Redefinir propriedade? No fundo é só mais uma maneira de enganar os incautos...
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Manter só os traços serve para quê, e a alma? Essa está nas fotos de alta definição.
Algo extraordinário está a acontecer no mundo da arte neste momento. As pinturas icónicas de Frida Kahlo estão a receber o tratamento NFT — estamos a falar de gémeos digitais completos das suas obras-primas a chegar à blockchain.
O conceito? Pegar em obras de arte físicas lendárias e criar réplicas digitais autenticadas que vivem para sempre em cadeia. Não se trata apenas de um JPEG com um certificado — são versões digitais meticulosamente criadas que preservam cada detalhe do pincel.
Naturalmente, isto levanta a questão de mil milhões de dólares: será que a Mona Lisa de Da Vinci será a próxima? Imagina possuir uma peça tokenizada do sorriso mais famoso do mundo. O Louvre não comentou, mas o precedente está a ser estabelecido neste preciso momento.
O que torna isto fascinante não é só a tecnologia — é a forma como estamos a redefinir a posse e a preservação de tesouros culturais. Os gémeos digitais podem democratizar o acesso à história da arte e criar mercados de colecionadores totalmente novos.
A linha entre obra-prima física e ativo digital? Cada vez mais ténue a cada dia que passa.