Diz-se por aí que um certo gigante aeroespacial está a preparar uma enorme angariação de capital de $30 mil milhões através de uma oferta pública prevista para 2026. Se o negócio avançar, estamos a falar de uma avaliação impressionante de 1,5 biliões de dólares.
O mais surpreendente? O fundador da empresa detém cerca de 42% do capital. Este nível de concentração acionista numa empresa avaliada em biliões de dólares não é algo comum.
Esta potencial oferta pública poderá redefinir o panorama das empresas unicórnio tecnológicas a entrar em bolsa nos próximos anos.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
6 gostos
Recompensa
6
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
gm_or_ngmi
· 1h atrás
42% ainda é impressionante, este rapaz, após a entrada na bolsa, bloqueou diretamente o poder de decisão
Ver originalResponder0
just_vibin_onchain
· 12-11 01:03
Caramba, uma avaliação de 1,5 triliões de dólares ainda consegue segurar 42% de participação, esse cara foi direto ao sucesso...
Ver originalResponder0
GasFeeCrier
· 12-10 02:09
42% nas mãos... Se este tipo abrir o capital, vai diretamente tornar-se o topo dos bilionários.
Ver originalResponder0
ZKProofEnthusiast
· 12-10 02:03
Uma participação de 42% é exagerada, este camarada quer mesmo ser o único a mandar.
Ver originalResponder0
ConfusedWhale
· 12-10 02:03
42% de participação acionista? Este tipo está a tratar a empresa como se fosse dele, depois do IPO continua a ser ele a mandar, é um bocado agressivo.
Diz-se por aí que um certo gigante aeroespacial está a preparar uma enorme angariação de capital de $30 mil milhões através de uma oferta pública prevista para 2026. Se o negócio avançar, estamos a falar de uma avaliação impressionante de 1,5 biliões de dólares.
O mais surpreendente? O fundador da empresa detém cerca de 42% do capital. Este nível de concentração acionista numa empresa avaliada em biliões de dólares não é algo comum.
Esta potencial oferta pública poderá redefinir o panorama das empresas unicórnio tecnológicas a entrar em bolsa nos próximos anos.