O chefe da Nvidia acabou de fazer uma declaração ousada sobre a história da energia do Bitcoin. Com a empresa avaliada em US$ 4,46 trilhões, as suas palavras têm peso: o Bitcoin não está a queimar energia—está a aproveitá-la.
O argumento? A mineração converte energia excessiva em valor portátil. Pense assim: energia perdida de redes remotas ou horários de menor consumo é transformada em moeda digital que se move globalmente em segundos. Sem barcos-tanque, sem gasodutos, apenas matemática.
Isto inverte a narrativa habitual de que "o Bitcoin desperdiça eletricidade". Em vez de vilão ambiental, torna-se uma bateria com uma blockchain. Quer aceites essa lógica ou não, ouvi-la de um titã dos semicondutores tem um impacto diferente. O hardware do gajo literalmente alimenta tanto centros de dados de IA quanto rigs de mineração—ele viu de perto o fluxo de energia.
O debate não se vai resolver tão cedo. Mas quando CEOs de tecnologia começam a reformular a maior crítica ao cripto como uma funcionalidade, não um bug? Isso é um sinal que vale a pena acompanhar.
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DEXRobinHood
· 13h atrás
Incrível, essa explicação realmente faz sentido. Eu adorei a metáfora do banco de energia.
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DeFiDoctor
· 13h atrás
Os registos de consulta indicam que a apresentação clínica desta teoria ainda são um pouco suspeitas. A lógica de converter stranded energy em BTC deve ser revista periodicamente com dados reais de eficiência de conversão. Aviso de risco: uma história que soa demasiado fluida muitas vezes requer uma análise mais detalhada.
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PessimisticLayer
· 13h atrás
O quê? Bitcoin é uma bateria? Essa afirmação parece mais uma tentativa de justificar o próprio negócio de chips...
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NFTHoarder
· 13h atrás
O discurso do Chefe Huang soa bem, mas parece que ainda está a fazer uma lavagem de imagem ao negócio de chips da sua própria empresa...
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Lonely_Validator
· 13h atrás
Hmm, parece bom, mas ainda parece estar a fazer propaganda à mineração.
O chefe da Nvidia acabou de fazer uma declaração ousada sobre a história da energia do Bitcoin. Com a empresa avaliada em US$ 4,46 trilhões, as suas palavras têm peso: o Bitcoin não está a queimar energia—está a aproveitá-la.
O argumento? A mineração converte energia excessiva em valor portátil. Pense assim: energia perdida de redes remotas ou horários de menor consumo é transformada em moeda digital que se move globalmente em segundos. Sem barcos-tanque, sem gasodutos, apenas matemática.
Isto inverte a narrativa habitual de que "o Bitcoin desperdiça eletricidade". Em vez de vilão ambiental, torna-se uma bateria com uma blockchain. Quer aceites essa lógica ou não, ouvi-la de um titã dos semicondutores tem um impacto diferente. O hardware do gajo literalmente alimenta tanto centros de dados de IA quanto rigs de mineração—ele viu de perto o fluxo de energia.
O debate não se vai resolver tão cedo. Mas quando CEOs de tecnologia começam a reformular a maior crítica ao cripto como uma funcionalidade, não um bug? Isso é um sinal que vale a pena acompanhar.