As plataformas globais merecem vozes globais. Quando os órgãos reguladores visam comunidades digitais abertas, eles deixam de lado uma realidade fundamental: a base de utilizadores atravessa continentes e culturas. Cada participante—independentemente da geografia—tem o direito de defender as plataformas em que acredita. A liberdade de expressão transcende fronteiras. Não é apenas um princípio legal; é a espinha dorsal de como as comunidades globais funcionam e interagem. Comunidades construídas com base na abertura não desaparecem quando enfrentam pressão. Elas adaptam-se, organizam-se e respondem. Essa é a natureza de movimentos verdadeiramente descentralizados.
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SillyWhale
· 5h atrás
Reguladores ainda estão jogando o mesmo velho jogo, realmente, não consigo entender completamente o que é descentralização.
Espera aí, essa história de liberdade de expressão transcender fronteiras... soa como um ideal, e na prática?
Haha, a comunidade não vai desaparecer, vai se adaptar? Parece que estão se incentivando à força.
Sério mesmo, a voz global soa sofisticada, mas o que fazer quando as políticas dos países contradizem isso...
Essa teoria pode fazer sucesso no Twitter, mas na prática, não se pode garantir, hein.
Sobre passar por culturas continentais, o pré-requisito é ter uma plataforma realmente global, e agora, existe alguma?
Sobre liberdade de expressão, um padrão no leste, outro no oeste, quem decide qual é o certo...
Mais uma vez falando sobre a essência da descentralização, ação é o único critério para testar a verdade.
Parece que estão se autoenganando, comunidades abertas realmente têm resiliência, mas também são frágeis.
Sério, esse artigo parece estar incentivando plataformas banidas, é bem romântico.
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RumbleValidator
· 12-12 12:47
Falou bem, mas a questão é — como garantir o mecanismo de consenso? Descentralização soa bem, mas qual é a verdadeira confiabilidade da rede?
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RegenRestorer
· 12-12 12:36
Muito bem dito, assim é que deve ser o Web3. Os reguladores estão sempre a tentar uma solução única, nem sequer compreendem a realidade da globalização.
A diversidade de opiniões é que demonstra a vitalidade do ecossistema; apenas com vozes centralizadas, o que se pode fazer... A verdadeira descentralização deve ser assim, a lutar.
Mas, voltando ao assunto, o ideal é bonito, mas a realidade está a ser lentamente erodida por várias políticas. Quão aberta pode ainda estar a plataforma que resta?
Esta wave tem um sabor de renascimento, ansioso para ver como a comunidade vai lutar contra isso.
As plataformas globais merecem vozes globais. Quando os órgãos reguladores visam comunidades digitais abertas, eles deixam de lado uma realidade fundamental: a base de utilizadores atravessa continentes e culturas. Cada participante—independentemente da geografia—tem o direito de defender as plataformas em que acredita. A liberdade de expressão transcende fronteiras. Não é apenas um princípio legal; é a espinha dorsal de como as comunidades globais funcionam e interagem. Comunidades construídas com base na abertura não desaparecem quando enfrentam pressão. Elas adaptam-se, organizam-se e respondem. Essa é a natureza de movimentos verdadeiramente descentralizados.