O dano de um simples vagabundo geralmente permanece no nível físico ou nas palavras grosseiras, e suas motivações e métodos costumam ser diretos e fáceis de identificar.
E se um "intelectual" se comportar como um marginais, seu poder de destruição tende a aumentar em múltiplos geométricos: • Matar sem faca: Os intelectuais são hábeis em usar palavras e opinião pública. Eles podem matar e ferir a alma, destruindo completamente a reputação de alguém através da distorção de fatos, chantagem moral ou jogos de palavras. • Coerência lógica: Os intelectuais possuem uma forte capacidade de defesa. Um criminoso comum pode simplesmente negar suas ações, enquanto um "criminoso cultural" consegue construir um grande arcabouço teórico para suas más ações, apresentando-as como "para o bem maior" ou "em busca da verdade".
Os intelectuais costumam trazer um "aura de moralidade" ou um "rótulo de elite". Essa identidade aumenta a capacidade de engano: • A incongruência entre o discurso e a prática: A história está repleta de exemplos de "falar de moralidade e ética em público, enquanto em particular são ladrões e prostitutas". Esse contraste enorme (colapso da imagem pública) faz com que o público se sinta traído, levando à conclusão de que "os intelectuais são mais marginais". • Egoísmo requintado: certos intelectuais de alto nível conseguem explorar lacunas nas regras, prejudicando legal e regulamentarmente os interesses alheios. Esse método "avançado" é mais difícil de prevenir do que o de marginais.
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O dano de um simples vagabundo geralmente permanece no nível físico ou nas palavras grosseiras, e suas motivações e métodos costumam ser diretos e fáceis de identificar.
E se um "intelectual" se comportar como um marginais, seu poder de destruição tende a aumentar em múltiplos geométricos:
• Matar sem faca: Os intelectuais são hábeis em usar palavras e opinião pública. Eles podem matar e ferir a alma, destruindo completamente a reputação de alguém através da distorção de fatos, chantagem moral ou jogos de palavras.
• Coerência lógica: Os intelectuais possuem uma forte capacidade de defesa. Um criminoso comum pode simplesmente negar suas ações, enquanto um "criminoso cultural" consegue construir um grande arcabouço teórico para suas más ações, apresentando-as como "para o bem maior" ou "em busca da verdade".
Os intelectuais costumam trazer um "aura de moralidade" ou um "rótulo de elite". Essa identidade aumenta a capacidade de engano:
• A incongruência entre o discurso e a prática: A história está repleta de exemplos de "falar de moralidade e ética em público, enquanto em particular são ladrões e prostitutas". Esse contraste enorme (colapso da imagem pública) faz com que o público se sinta traído, levando à conclusão de que "os intelectuais são mais marginais".
• Egoísmo requintado: certos intelectuais de alto nível conseguem explorar lacunas nas regras, prejudicando legal e regulamentarmente os interesses alheios. Esse método "avançado" é mais difícil de prevenir do que o de marginais.