Imagine este cenário: em 2025, para conquistar o mercado, as principais plataformas de negociação de NFTs cancelaram as políticas de royalties e até bloquearam contratos que obrigam a cobrança de royalties na interface. Artistas e projetos que dependem de royalties para sobreviver entraram em colapso da noite para o dia, perdendo toda a sua receita passiva. A promessa de "propriedade" do Web3 desapareceu num instante. Os criadores não têm escolha a não ser procurar novos caminhos, livres das limitações das plataformas centralizadas.
O ponto de virada chegou: o modelo de pagamento em cadeia baseado no USDD 2.0 está se tornando a tábua de salvação da economia de direitos autorais.
Por que os royalties falharam? Simplificando, eles dependem totalmente da "boa vontade" das plataformas de negociação. Basta uma palavra da plataforma, e toda a receita desaparece.
A abordagem do USDD 2.0 é completamente diferente — criar um "canal econômico direto" entre criadores e fãs.
**Primeiro passo: fluxo de assinatura programável**
Os criadores não contam mais com negociações no mercado secundário para pegar oportunidades, passando a emitir NFTs de "cartão de membro". Os detentores, por meio de contratos inteligentes USDD, estabelecem um fluxo de fundos com o endereço do criador — por exemplo, uma dedução automática de 5 USDD por mês. Parece simples, mas há uma vantagem: o custo de transferência de USDD na Tron é absurdamente baixo, tornando esse pagamento frequente e de pequeno valor economicamente viável. E na Ethereum? As taxas de gás podem consumir toda a receita da assinatura.
**Segundo passo: ciclo de rendimento**
Os USDD recebidos pelos criadores não ficam parados na conta, acumulando pó. Os contratos inteligentes automaticamente agrupam essa receita em um "Smart Allocator", participando de distribuições de lucros. O dinheiro flui para o criador e continua gerando juros.
O núcleo desse mecanismo é: transformar a relação entre criador e consumidor de "transação" para "colaboração", onde a receita não fica presa na plataforma, mas é garantida por código na cadeia. Uma vez na blockchain, ninguém consegue alterar.
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ThesisInvestor
· 20h atrás
Para ser honesto, eu acredito nesta lógica, mas o mercado será realmente tão cooperativo assim, ou é mais uma rodada de histórias?
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GasFeeCrying
· 20h atrás
Mais uma vez essa conversa... A plataforma diz que vai cancelar as taxas de royalties, mas na verdade é só uma jogada centralizada disfarçada.
As taxas de Gas da Tron são baixas, admito, mas será que realmente podem salvar os criadores? Parece que estão apenas fazendo promessas vazias novamente.
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screenshot_gains
· 20h atrás
Mais uma ideia nova para cortar os lucros? Sem royalties, só com USDD para sobreviver, parece tão real, mas quando a plataforma mudar as políticas novamente...
Imagine este cenário: em 2025, para conquistar o mercado, as principais plataformas de negociação de NFTs cancelaram as políticas de royalties e até bloquearam contratos que obrigam a cobrança de royalties na interface. Artistas e projetos que dependem de royalties para sobreviver entraram em colapso da noite para o dia, perdendo toda a sua receita passiva. A promessa de "propriedade" do Web3 desapareceu num instante. Os criadores não têm escolha a não ser procurar novos caminhos, livres das limitações das plataformas centralizadas.
O ponto de virada chegou: o modelo de pagamento em cadeia baseado no USDD 2.0 está se tornando a tábua de salvação da economia de direitos autorais.
Por que os royalties falharam? Simplificando, eles dependem totalmente da "boa vontade" das plataformas de negociação. Basta uma palavra da plataforma, e toda a receita desaparece.
A abordagem do USDD 2.0 é completamente diferente — criar um "canal econômico direto" entre criadores e fãs.
**Primeiro passo: fluxo de assinatura programável**
Os criadores não contam mais com negociações no mercado secundário para pegar oportunidades, passando a emitir NFTs de "cartão de membro". Os detentores, por meio de contratos inteligentes USDD, estabelecem um fluxo de fundos com o endereço do criador — por exemplo, uma dedução automática de 5 USDD por mês. Parece simples, mas há uma vantagem: o custo de transferência de USDD na Tron é absurdamente baixo, tornando esse pagamento frequente e de pequeno valor economicamente viável. E na Ethereum? As taxas de gás podem consumir toda a receita da assinatura.
**Segundo passo: ciclo de rendimento**
Os USDD recebidos pelos criadores não ficam parados na conta, acumulando pó. Os contratos inteligentes automaticamente agrupam essa receita em um "Smart Allocator", participando de distribuições de lucros. O dinheiro flui para o criador e continua gerando juros.
O núcleo desse mecanismo é: transformar a relação entre criador e consumidor de "transação" para "colaboração", onde a receita não fica presa na plataforma, mas é garantida por código na cadeia. Uma vez na blockchain, ninguém consegue alterar.