A competição entre Bitcoin e ouro é, na essência, um confronto entre matemática e química.
Primeiro, vejamos a escassez. A raridade do ouro decorre de uma coincidência química na formação da Terra, e a humanidade não consegue prever quanto mais está enterrado no subsolo. O Bitcoin é diferente — o limite de 21 milhões de unidades está permanentemente codificado, representando uma escassez matemática absoluta. Uma vez minerado, não há mais.
Depois, consideremos a funcionalidade. Ouro físico, na sua essência, é uma relíquia de uma visão de riqueza primitiva. É difícil de negociar, não gera rendimento, e sua guarda e transferência são complicadas. O Bitcoin, por outro lado, pode prosperar no ecossistema DeFi, servir como garantia em contratos inteligentes, suportar transferências internacionais em segundos, e circular livremente entre várias carteiras — essa é a verdadeira alta liquidez na era moderna.
Do ponto de vista macro, o ouro representa uma obsessão pelo passado, enquanto o Bitcoin simboliza uma aposta no futuro. Quando o mercado vacila na incerteza, os detentores geralmente precisam de uma lógica para se autoafirmar — e essa lógica reside no fato de que a escassez tecnológica sempre supera a escassez geológica.
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Blockchainiac
· 13h atrás
A escassez matemática supera a escassez geológica, adoro essa afirmação
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GameFiCritic
· 13h atrás
Hmm… A escassez matemática é realmente mais difícil do que a escassez geológica, mas há um problema — a liquidez do BTC pode substituir o ouro? Os dados históricos estão aí, de 2009 até agora a volatilidade do ouro permanece entre 1.2-1.8, e o BTC? Subindo e descendo todos os dias, na verdade, alta volatilidade ≠ alta liquidez, a posição de garantia no DeFi também é baseada na confiança do mercado, uma vez que essa confiança desmorone… você entende.
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RektButSmiling
· 13h atrás
A escassez matemática realmente supera a geologia, eu concordo com esse argumento
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FOMOrektGuy
· 13h atrás
A escassez matemática em relação à escassez geológica... bem, irmão, esse ângulo é bem original
O ouro realmente está um pouco ultrapassado, é só um objeto morto ali
Mas, voltando ao assunto, a liquidez do BTC é forte, mas os riscos de múltiplas cadeias realmente precisam ser bem pensados
A competição entre Bitcoin e ouro é, na essência, um confronto entre matemática e química.
Primeiro, vejamos a escassez. A raridade do ouro decorre de uma coincidência química na formação da Terra, e a humanidade não consegue prever quanto mais está enterrado no subsolo. O Bitcoin é diferente — o limite de 21 milhões de unidades está permanentemente codificado, representando uma escassez matemática absoluta. Uma vez minerado, não há mais.
Depois, consideremos a funcionalidade. Ouro físico, na sua essência, é uma relíquia de uma visão de riqueza primitiva. É difícil de negociar, não gera rendimento, e sua guarda e transferência são complicadas. O Bitcoin, por outro lado, pode prosperar no ecossistema DeFi, servir como garantia em contratos inteligentes, suportar transferências internacionais em segundos, e circular livremente entre várias carteiras — essa é a verdadeira alta liquidez na era moderna.
Do ponto de vista macro, o ouro representa uma obsessão pelo passado, enquanto o Bitcoin simboliza uma aposta no futuro. Quando o mercado vacila na incerteza, os detentores geralmente precisam de uma lógica para se autoafirmar — e essa lógica reside no fato de que a escassez tecnológica sempre supera a escassez geológica.