Os mercados financeiros americanos estão a seguir de perto as ações que a Reserva Federal (FED) pode tomar em 2025. Atualmente, as expectativas de um corte nas taxas de juro em setembro ultrapassam os 94%, mas ainda há uma grande controvérsia sobre se o corte será de 25 ou 50 pontos de base. Vale a pena notar que, na reunião de política monetária de julho, ocorreu pela primeira vez em 30 anos a oposição de dois diretores, o que destaca a séria divergência interna na Reserva Federal (FED) entre o controlo da inflação e a proteção do emprego.
Diante deste cenário complexo, o discurso do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, se tornará o foco de atenção do mercado. Os analistas esperam que suas declarações girem em torno de quatro questões-chave:
Primeiro, Powell indicará claramente a magnitude do corte de juros em setembro? Em segundo lugar, a Reserva Federal (FED) está considerando ajustar sua estrutura de política monetária, especialmente a implementação da meta de inflação média? Em terceiro lugar, como equilibrar a política no atual ambiente econômico, considerando que o CPI núcleo ainda se mantém em 3,1%, enquanto a taxa de desemprego atinge 4,3%? Por último, em um contexto de ambiente econômico global complexo, como a Reserva Federal (FED) coordenará a política com os bancos centrais de outras principais economias, especialmente com o Reino Unido e o Japão enfrentando pressão para aumentar as taxas de juros, e a inflação na Europa se recuperando?
As respostas a essas questões não apenas afetarão a economia interna dos Estados Unidos, mas também terão um impacto profundo nos mercados financeiros globais. Com a aproximação de 2025, as decisões da A Reserva Federal (FED) moldarão em grande parte o futuro cenário econômico.
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FlashLoanPrince
· 08-25 13:16
Powell está novamente a fazer Tai Chi.
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TaxEvader
· 08-25 13:14
Esta inflação não consegue ser controlada, e ainda se fala de emprego.
Os mercados financeiros americanos estão a seguir de perto as ações que a Reserva Federal (FED) pode tomar em 2025. Atualmente, as expectativas de um corte nas taxas de juro em setembro ultrapassam os 94%, mas ainda há uma grande controvérsia sobre se o corte será de 25 ou 50 pontos de base. Vale a pena notar que, na reunião de política monetária de julho, ocorreu pela primeira vez em 30 anos a oposição de dois diretores, o que destaca a séria divergência interna na Reserva Federal (FED) entre o controlo da inflação e a proteção do emprego.
Diante deste cenário complexo, o discurso do presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, se tornará o foco de atenção do mercado. Os analistas esperam que suas declarações girem em torno de quatro questões-chave:
Primeiro, Powell indicará claramente a magnitude do corte de juros em setembro? Em segundo lugar, a Reserva Federal (FED) está considerando ajustar sua estrutura de política monetária, especialmente a implementação da meta de inflação média? Em terceiro lugar, como equilibrar a política no atual ambiente econômico, considerando que o CPI núcleo ainda se mantém em 3,1%, enquanto a taxa de desemprego atinge 4,3%? Por último, em um contexto de ambiente econômico global complexo, como a Reserva Federal (FED) coordenará a política com os bancos centrais de outras principais economias, especialmente com o Reino Unido e o Japão enfrentando pressão para aumentar as taxas de juros, e a inflação na Europa se recuperando?
As respostas a essas questões não apenas afetarão a economia interna dos Estados Unidos, mas também terão um impacto profundo nos mercados financeiros globais. Com a aproximação de 2025, as decisões da A Reserva Federal (FED) moldarão em grande parte o futuro cenário econômico.