A China é peça-chave para entender o quebra-cabeça regulatório no mundo Web3. O país adotou uma postura dura. Muito dura. Impossível falar de conformidade global sem mencioná-la. Parece contraditório, mas precisamos conhecer bem estas restrições para navegar os riscos legais em projetos descentralizados.
Até 2025, a China continental mantém sua proibição total. Nada de moedas virtuais. Ponto final. Hong Kong segue caminho diferente, mais aberto ao setor. Curioso, não? Mesma nação, abordagens opostas. A China continental abraça blockchain sem o elemento monetário e explora o metaverso. Hong Kong? Integra criptomoedas e ativos digitais no seu ecossistema.
1. O primeiro alerta (2013)
Em dezembro, o Bitcoin ganhou popularidade. O Banco Popular reagiu com o "Aviso 289". Nada amigável.
Bitcoin virou "mercadoria virtual específica"
Bancos? Proibidos de qualquer negócio relacionado
Este aviso meio que definiu o tom para tudo que viria depois. Na prática judicial, contratos envolvendo essas moedas ainda eram às vezes validados, o que é meio surpreendente.
2. O ataque às ICOs (2017)
ICOs explodiam globalmente. A resposta chinesa foi rápida. Sete órgãos governamentais lançaram o "Anúncio 94":
ICOs? Financiamento ilegal. Ponto.
Troca e negociação de tokens? Proibidas.
Status legal dos tokens? Nenhum.
Muitas plataformas fugiram para o exterior. Não está totalmente claro se indivíduos foram proibidos de possuir criptos, parecia existir uma área cinzenta.
3. O golpe final (2021)
A especulação cresceu. Dez órgãos governamentais, incluindo o Banco Central, emitiram o "Aviso 924":
Moedas virtuais? Zero status legal.
Atividades comerciais com criptos? Ilegais.
Bolsas estrangeiras servindo chineses? Violação da lei.
Investimentos que perturbam a ordem? Inválidos.
Este foi o martelo final. Brutal e direto.
Até 2025, esse cenário parece congelado na China continental. Hong Kong segue sua própria melodia, mais suave e acolhedora para Web3. É tipo um experimento regulatório dentro do mesmo país. Fascinante, de certo modo.
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Um breve olhar sobre como a China regula moedas virtuais
A China é peça-chave para entender o quebra-cabeça regulatório no mundo Web3. O país adotou uma postura dura. Muito dura. Impossível falar de conformidade global sem mencioná-la. Parece contraditório, mas precisamos conhecer bem estas restrições para navegar os riscos legais em projetos descentralizados.
Até 2025, a China continental mantém sua proibição total. Nada de moedas virtuais. Ponto final. Hong Kong segue caminho diferente, mais aberto ao setor. Curioso, não? Mesma nação, abordagens opostas. A China continental abraça blockchain sem o elemento monetário e explora o metaverso. Hong Kong? Integra criptomoedas e ativos digitais no seu ecossistema.
1. O primeiro alerta (2013)
Em dezembro, o Bitcoin ganhou popularidade. O Banco Popular reagiu com o "Aviso 289". Nada amigável.
Este aviso meio que definiu o tom para tudo que viria depois. Na prática judicial, contratos envolvendo essas moedas ainda eram às vezes validados, o que é meio surpreendente.
2. O ataque às ICOs (2017)
ICOs explodiam globalmente. A resposta chinesa foi rápida. Sete órgãos governamentais lançaram o "Anúncio 94":
Muitas plataformas fugiram para o exterior. Não está totalmente claro se indivíduos foram proibidos de possuir criptos, parecia existir uma área cinzenta.
3. O golpe final (2021)
A especulação cresceu. Dez órgãos governamentais, incluindo o Banco Central, emitiram o "Aviso 924":
Este foi o martelo final. Brutal e direto.
Até 2025, esse cenário parece congelado na China continental. Hong Kong segue sua própria melodia, mais suave e acolhedora para Web3. É tipo um experimento regulatório dentro do mesmo país. Fascinante, de certo modo.