Em negociações, o maior risco não está em prever erroneamente a tendência, mas em cair na armadilha de "não colocar o ponto de equilíbrio". Ninguém pode estar certo o tempo todo; cometer erros é inevitável. Mas o erro fatal é quando se considera "morder a língua e suportar" como uma estratégia, lamentando-se após algumas vezes de parar a perda e então removendo as ferramentas de proteção. Às vezes, escapar no ponto de equilíbrio é confundido com habilidade, quando na verdade é apenas uma sorte passageira.
A dura realidade mostra que: mesmo sobrevivendo nove vezes, uma única vez enfrentando uma grande volatilidade como um gap ou um limite, todo o lucro pode ser aniquilado. O que o juro composto mais teme não é perder oportunidades ou perder algumas quantias pequenas, mas sim uma única perda fatal. Perder oportunidades significa apenas lucros menores, parar a perda é apenas uma ferida pequena, mas ter a conta "queimada" devido a uma alta alavancagem irá expulsá-lo completamente do jogo.
A curva de valor dos ativos geralmente morre por "perder muito, mas tentar aguentar". Muitos traders ficam presos em um ciclo: lucros pequenos são realizados rapidamente, enquanto grandes perdas são mantidas. A conta dobra e depois volta a cair pela metade, repetindo-se como o ritmo de um eletrocardiograma. Em dez ciclos de mercado, mesmo que perca cinco ciclos e pare a perda em dois, basta acertar três tendências claras para multiplicar a conta várias vezes. Mas basta uma única aposta errada com risco muito alto para que todos os esforços anteriores se tornem zero.
Parar a perda não é um custo, mas sim uma questão de sobrevivência. É o "oxigênio" das negociações, enquanto a alavancagem não são asas, mas sim "explosivos". Sempre que abrir uma posição, deve-se pressupor que pode estar errado, e é preciso colocar um "capacete" para que o risco esteja sempre sob controle. Somente quando se sobrevive, é que se pode falar sobre juros compostos; somente ao manter o princípio de "não cometer erros fatais", é que se transforma o tempo em aliado.
Em um mercado rigoroso, o único princípio para ir longe não é ganhar muito, mas não perder muito. Parar a perda não destrói o lucro, pelo contrário, é a base que ajuda a conta a respirar, existir e se desenvolver de forma sustentável ao longo do tempo.
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Cortar Pequenas Perdas para Evitar Grandes Quebras – A Regra de Sobrevivência no Trading
Em negociações, o maior risco não está em prever erroneamente a tendência, mas em cair na armadilha de "não colocar o ponto de equilíbrio". Ninguém pode estar certo o tempo todo; cometer erros é inevitável. Mas o erro fatal é quando se considera "morder a língua e suportar" como uma estratégia, lamentando-se após algumas vezes de parar a perda e então removendo as ferramentas de proteção. Às vezes, escapar no ponto de equilíbrio é confundido com habilidade, quando na verdade é apenas uma sorte passageira. A dura realidade mostra que: mesmo sobrevivendo nove vezes, uma única vez enfrentando uma grande volatilidade como um gap ou um limite, todo o lucro pode ser aniquilado. O que o juro composto mais teme não é perder oportunidades ou perder algumas quantias pequenas, mas sim uma única perda fatal. Perder oportunidades significa apenas lucros menores, parar a perda é apenas uma ferida pequena, mas ter a conta "queimada" devido a uma alta alavancagem irá expulsá-lo completamente do jogo. A curva de valor dos ativos geralmente morre por "perder muito, mas tentar aguentar". Muitos traders ficam presos em um ciclo: lucros pequenos são realizados rapidamente, enquanto grandes perdas são mantidas. A conta dobra e depois volta a cair pela metade, repetindo-se como o ritmo de um eletrocardiograma. Em dez ciclos de mercado, mesmo que perca cinco ciclos e pare a perda em dois, basta acertar três tendências claras para multiplicar a conta várias vezes. Mas basta uma única aposta errada com risco muito alto para que todos os esforços anteriores se tornem zero. Parar a perda não é um custo, mas sim uma questão de sobrevivência. É o "oxigênio" das negociações, enquanto a alavancagem não são asas, mas sim "explosivos". Sempre que abrir uma posição, deve-se pressupor que pode estar errado, e é preciso colocar um "capacete" para que o risco esteja sempre sob controle. Somente quando se sobrevive, é que se pode falar sobre juros compostos; somente ao manter o princípio de "não cometer erros fatais", é que se transforma o tempo em aliado. Em um mercado rigoroso, o único princípio para ir longe não é ganhar muito, mas não perder muito. Parar a perda não destrói o lucro, pelo contrário, é a base que ajuda a conta a respirar, existir e se desenvolver de forma sustentável ao longo do tempo.