Quando se fala nas mudanças de ranking no mercado cripto, a situação da LTC merece destaque. Esta antiga estrela de segunda linha encontra-se agora entre a 21.ª e a 25.ª posição no CMC, sustentada sobretudo pela sua reputação histórica, já que a evolução técnica estagnou há muito. Não há novas funcionalidades, a atividade de desenvolvimento é baixa, a expansão do ecossistema é fraca, mantendo-se relevante apenas pelo “estatuto antigo”.
Em contraste, alguns projetos novos estão a conquistar posições com execução sólida. Tome-se o BlockDAG como exemplo: o projeto afirma já ter angariado mais de 425 milhões de dólares, vendido mais de 27 mil milhões de tokens, atraído 3,25 milhões de utilizadores detentores e 3,5 milhões de mineiros ativos diariamente.
Quem tem a arquitetura tecnológica mais robusta?
O Litecoin utiliza o tradicional modelo PoW, enquanto o BlockDAG aposta numa arquitetura híbrida DAG+PoW — suporta processamento paralelo de transações, compatibilidade multi-cadeia EVM/WASM e já inclui interface para contas inteligentes EIP-4337. Em termos teóricos, o design do novo projeto é claramente mais moderno.
Os dados práticos também o confirmam: a testnet do BlockDAG já está online, a aplicação móvel de mineração está operacional, e duas das principais entidades de auditoria (CertiK e Halborn) já validaram o projeto. Comparado com o “obrigado pelo interesse” da Litecoin, aqui há realmente trabalho feito.
Pode chegar ao TOP 50?
O ranking do CMC depende essencialmente da capitalização de mercado, liquidez e atividade. Segundo os dados atuais, é possível que o BlockDAG, após o lançamento da mainnet, entre pela primeira vez no intervalo TOP 35-45 — o que ainda é ligeiramente abaixo da LTC.
A variável-chave é se a liquidez se mantém após a listagem nas exchanges e se a comunidade de mineiros permanece ativa. Tendo em conta que o projeto ainda conta com patrocínios como o da F1, visibilidade não lhe falta.
Como encarar isto?
A rotação dos rankings cripto reflete um fenómeno: só o histórico já não chega; o que conta realmente é a velocidade de iteração e o envolvimento da comunidade. A LTC pouco inovou nos últimos anos, enquanto novos projetos são mais agressivos na infraestrutura e captação de utilizadores.
No entanto, não esquecer: projetos novos podem ter muito financiamento e utilizadores, mas no fim o que importa é o desempenho após o lançamento da mainnet. Se realmente funciona ou se é só mais uma história de capital, só o tempo dirá.
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A classificação da Litecoin caiu, como é que novos projetos podem alcançar o TOP 50?
Quando se fala nas mudanças de ranking no mercado cripto, a situação da LTC merece destaque. Esta antiga estrela de segunda linha encontra-se agora entre a 21.ª e a 25.ª posição no CMC, sustentada sobretudo pela sua reputação histórica, já que a evolução técnica estagnou há muito. Não há novas funcionalidades, a atividade de desenvolvimento é baixa, a expansão do ecossistema é fraca, mantendo-se relevante apenas pelo “estatuto antigo”.
Em contraste, alguns projetos novos estão a conquistar posições com execução sólida. Tome-se o BlockDAG como exemplo: o projeto afirma já ter angariado mais de 425 milhões de dólares, vendido mais de 27 mil milhões de tokens, atraído 3,25 milhões de utilizadores detentores e 3,5 milhões de mineiros ativos diariamente.
Quem tem a arquitetura tecnológica mais robusta?
O Litecoin utiliza o tradicional modelo PoW, enquanto o BlockDAG aposta numa arquitetura híbrida DAG+PoW — suporta processamento paralelo de transações, compatibilidade multi-cadeia EVM/WASM e já inclui interface para contas inteligentes EIP-4337. Em termos teóricos, o design do novo projeto é claramente mais moderno.
Os dados práticos também o confirmam: a testnet do BlockDAG já está online, a aplicação móvel de mineração está operacional, e duas das principais entidades de auditoria (CertiK e Halborn) já validaram o projeto. Comparado com o “obrigado pelo interesse” da Litecoin, aqui há realmente trabalho feito.
Pode chegar ao TOP 50?
O ranking do CMC depende essencialmente da capitalização de mercado, liquidez e atividade. Segundo os dados atuais, é possível que o BlockDAG, após o lançamento da mainnet, entre pela primeira vez no intervalo TOP 35-45 — o que ainda é ligeiramente abaixo da LTC.
A variável-chave é se a liquidez se mantém após a listagem nas exchanges e se a comunidade de mineiros permanece ativa. Tendo em conta que o projeto ainda conta com patrocínios como o da F1, visibilidade não lhe falta.
Como encarar isto?
A rotação dos rankings cripto reflete um fenómeno: só o histórico já não chega; o que conta realmente é a velocidade de iteração e o envolvimento da comunidade. A LTC pouco inovou nos últimos anos, enquanto novos projetos são mais agressivos na infraestrutura e captação de utilizadores.
No entanto, não esquecer: projetos novos podem ter muito financiamento e utilizadores, mas no fim o que importa é o desempenho após o lançamento da mainnet. Se realmente funciona ou se é só mais uma história de capital, só o tempo dirá.