O chefe da BlackRock, Larry Fink, mudou de opinião: em 2017 criticava o BTC chamando-o de "índice de branqueamento de capitais", mas agora reconhece-o como "ouro digital". Qual é a lógica por trás desta reviravolta de 180 graus? Com a instabilidade económica global, forte pressão inflacionista e instabilidade política, cada vez mais instituições e milionários usam o BTC como ferramenta de cobertura. Empresas como a Tesla e a MicroStrategy já andam a acumular moedas há algum tempo.
A atitude atual de Fink é: o BTC é bom, mas não coloques demasiado do teu portefólio nele. A verdade é que, quando isto vem da boca do líder da maior gestora de ativos do mundo, o peso é outro — o ETF de BTC spot da BlackRock foi lançado há pouco mais de um ano e já atinge uma escala de 9,39 mil milhões de dólares em ativos sob gestão, tornando-se no maior ETF cripto do mundo.
Dados chave: cerca de metade da procura pelo ETF de BTC da BlackRock vem de investidores de retalho, sendo que 75% dessas pessoas nunca tinham comprado produtos iShares antes. O que é que isto mostra? O BTC está a sair do círculo dos geeks e a entrar no mainstream do investimento. E há mais um pormenor — os investidores de retalho estão a comprar na baixa, enquanto as instituições também acumulam; o sentimento de mercado mudou.
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O chefe da BlackRock, Larry Fink, mudou de opinião: em 2017 criticava o BTC chamando-o de "índice de branqueamento de capitais", mas agora reconhece-o como "ouro digital". Qual é a lógica por trás desta reviravolta de 180 graus? Com a instabilidade económica global, forte pressão inflacionista e instabilidade política, cada vez mais instituições e milionários usam o BTC como ferramenta de cobertura. Empresas como a Tesla e a MicroStrategy já andam a acumular moedas há algum tempo.
A atitude atual de Fink é: o BTC é bom, mas não coloques demasiado do teu portefólio nele. A verdade é que, quando isto vem da boca do líder da maior gestora de ativos do mundo, o peso é outro — o ETF de BTC spot da BlackRock foi lançado há pouco mais de um ano e já atinge uma escala de 9,39 mil milhões de dólares em ativos sob gestão, tornando-se no maior ETF cripto do mundo.
Dados chave: cerca de metade da procura pelo ETF de BTC da BlackRock vem de investidores de retalho, sendo que 75% dessas pessoas nunca tinham comprado produtos iShares antes. O que é que isto mostra? O BTC está a sair do círculo dos geeks e a entrar no mainstream do investimento. E há mais um pormenor — os investidores de retalho estão a comprar na baixa, enquanto as instituições também acumulam; o sentimento de mercado mudou.