O mais recente conflito político entre Trump e Clinton
Reabertura da investigação do caso Epstein: A 14 de novembro de 2025, Trump instruiu o Departamento de Justiça e o FBI a focarem a investigação na relação entre Clinton e Epstein, sublinhando que Epstein era democrata e classificando o caso como uma crise política do Partido Democrata. Batalha de documentos no Congresso: Os democratas divulgaram documentos sugerindo uma ligação entre Trump e Epstein, enquanto os republicanos revelaram registos de comunicação entre Clinton, Summers e outros funcionários democratas com Epstein, com ambos os lados a exporem escândalos através de documentos. Confronto judicial: O Congresso dos EUA aprovou uma lei que obriga o Departamento de Justiça a divulgar todos os arquivos do caso Epstein no prazo de 30 dias; Trump assinou essa lei no dia 19, cumprindo uma das suas promessas de campanha.
Decisões judiciais e rivalidade partidária Proibição de envio de tropas para Portland: A juíza federal Karin, do Estado do Oregon, decidiu a 7 de novembro proibir permanentemente Trump de enviar a Guarda Nacional para Portland sob o pretexto de questões migratórias; a Casa Branca recorreu da decisão, mantendo o impasse judicial. Controvérsia sobre judicialização partidária: O envio de tropas por Trump para áreas governadas por democratas foi considerado abuso de poder, agravando o antagonismo entre os partidos e tornando-se uma das principais causas para o shutdown do governo.
Dissuasão militar e crise diplomática Desdobramento militar no Caribe: O porta-aviões norte-americano “Ford” chegou ao Caribe a 15 de novembro; os Fuzileiros Navais realizaram exercícios em Trinidad e Tobago, apontando à Venezuela, com Trump a afirmar que estava “perto de decidir se usaria força militar”. Pressão da opinião pública internacional: As ações de “execuções extrajudiciais” das forças norte-americanas na América Latina foram amplamente condenadas; a Venezuela já iniciou uma mobilização nacional e a situação regional está extremamente tensa.
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O mais recente conflito político entre Trump e Clinton
Reabertura da investigação do caso Epstein: A 14 de novembro de 2025, Trump instruiu o Departamento de Justiça e o FBI a focarem a investigação na relação entre Clinton e Epstein, sublinhando que Epstein era democrata e classificando o caso como uma crise política do Partido Democrata.
Batalha de documentos no Congresso: Os democratas divulgaram documentos sugerindo uma ligação entre Trump e Epstein, enquanto os republicanos revelaram registos de comunicação entre Clinton, Summers e outros funcionários democratas com Epstein, com ambos os lados a exporem escândalos através de documentos.
Confronto judicial: O Congresso dos EUA aprovou uma lei que obriga o Departamento de Justiça a divulgar todos os arquivos do caso Epstein no prazo de 30 dias; Trump assinou essa lei no dia 19, cumprindo uma das suas promessas de campanha.
Decisões judiciais e rivalidade partidária
Proibição de envio de tropas para Portland: A juíza federal Karin, do Estado do Oregon, decidiu a 7 de novembro proibir permanentemente Trump de enviar a Guarda Nacional para Portland sob o pretexto de questões migratórias; a Casa Branca recorreu da decisão, mantendo o impasse judicial.
Controvérsia sobre judicialização partidária: O envio de tropas por Trump para áreas governadas por democratas foi considerado abuso de poder, agravando o antagonismo entre os partidos e tornando-se uma das principais causas para o shutdown do governo.
Dissuasão militar e crise diplomática
Desdobramento militar no Caribe: O porta-aviões norte-americano “Ford” chegou ao Caribe a 15 de novembro; os Fuzileiros Navais realizaram exercícios em Trinidad e Tobago, apontando à Venezuela, com Trump a afirmar que estava “perto de decidir se usaria força militar”.
Pressão da opinião pública internacional: As ações de “execuções extrajudiciais” das forças norte-americanas na América Latina foram amplamente condenadas; a Venezuela já iniciou uma mobilização nacional e a situação regional está extremamente tensa.