A base de utilizadores da INFINIT ultrapassou recentemente a marca dos 500 mil em apenas alguns meses — é o tipo de crescimento exponencial que pode colapsar infraestruturas se não houver cautela. Agora, estão a lançar uma reformulação séria da infraestrutura, com um objetivo claro: construir a espinha dorsal para aquilo a que chamam uma economia totalmente autónoma e agentic.

Isto não se resume apenas a manter o serviço operacional. Quando a adoção cresce a este ritmo, é necessário sistemas que consigam escalar sem estrangulamentos. A nova infraestrutura de IA foi concebida para suportar as tarefas mais exigentes — coordenação de agentes, processamento de transações e tomada de decisões em tempo real a um nível que os sistemas manuais simplesmente não conseguem alcançar.

É um sinal de que o projeto está a mudar o foco da aquisição rápida de utilizadores para a resiliência operacional a longo prazo. Se a tecnologia conseguirá realmente concretizar a visão de uma “economia autónoma” ainda está por provar, mas o timing faz sentido. Não se atualiza uma infraestrutura a menos que se esteja à espera da próxima vaga.