A Mistral AI acaba de lançar os seus mais recentes modelos de codificação, aproveitando a onda do que muitos chamam de "vibe coding" – basicamente aquele ponto ideal onde a IA compreende não só a sintaxe, mas também o fluxo real que os programadores pretendem.
O laboratório francês de IA tem desenvolvido estes modelos para competir num espaço cada vez mais saturado de assistentes de programação. O que é interessante aqui é o timing – estão a lançar precisamente quando todo o setor está entusiasmado com ferramentas de desenvolvimento potenciadas por IA que se estão a tornar realmente utilizáveis, em vez de serem apenas autocompletar sofisticado.
Ainda não foram divulgados benchmarks concretos, mas a empresa está a posicionar isto como a sua resposta à crescente procura por geração de código mais inteligente. Se estes modelos conseguem realmente cumprir a promessa da "vibe" ou se é apenas conversa de marketing, serão os programadores a decidir quando puserem as mãos neles.
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TradFiRefugee
· 19h atrás
vibe coding parece ser apenas uma expressão de marketing, mas quando realmente for usar, provavelmente será a mesma velha rotina
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tx_pending_forever
· 12-09 18:59
A expressão "vibe coding" soa apenas como especulação conceptual, se realmente funcionar na prática já é muito bom, meu amigo.
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CryptoMotivator
· 12-09 18:59
O coding vibe até soa bastante misterioso, só tenho receio que seja mais um espetáculo de marketing, irmão.
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SerumSqueezer
· 12-09 18:59
vibe coding soa um bocado vago, só depois de usar é que posso dizer alguma coisa, mais um a fazer marketing.
A Mistral AI acaba de lançar os seus mais recentes modelos de codificação, aproveitando a onda do que muitos chamam de "vibe coding" – basicamente aquele ponto ideal onde a IA compreende não só a sintaxe, mas também o fluxo real que os programadores pretendem.
O laboratório francês de IA tem desenvolvido estes modelos para competir num espaço cada vez mais saturado de assistentes de programação. O que é interessante aqui é o timing – estão a lançar precisamente quando todo o setor está entusiasmado com ferramentas de desenvolvimento potenciadas por IA que se estão a tornar realmente utilizáveis, em vez de serem apenas autocompletar sofisticado.
Ainda não foram divulgados benchmarks concretos, mas a empresa está a posicionar isto como a sua resposta à crescente procura por geração de código mais inteligente. Se estes modelos conseguem realmente cumprir a promessa da "vibe" ou se é apenas conversa de marketing, serão os programadores a decidir quando puserem as mãos neles.