Muitas cadeias abrem todas as funcionalidades de uma só vez, resultando em uma fase inicial de crescimento artificial impulsionado por subsídios, seguida de uma queda devido à falta de uso real. A divisão da utilidade do Kite em duas fases é uma consideração econômica. A primeira fase foca na participação ecológica e nos incentivos, permitindo que dados, nós de execução e desenvolvedores gerem um feedback positivo: tarefas geram fluxo de caixa, os nós com fluxo de caixa podem expandir, a expansão com atraso estabiliza o sistema, e a estabilidade atrai mais tarefas. A segunda fase introduz staking, governança e descontos nas taxas, vinculando o orçamento de segurança ao uso, para que a rede não dependa de transfusões externas. A vantagem de duas fases é separar o "crescimento de curto prazo" da "_ordem de longo prazo", evitando que picos impulsionados por especulação sequestram a governança. Em nível institucional, o destino das taxas, a distribuição de incentivos, os rendimentos do staking, recompra ou queima devem ser verificáveis, as propostas de governança precisam incluir orçamento, marcos e rotas de retorno, e as mudanças nos parâmetros devem ter períodos de anúncio e janelas de gradação. Assim, empresas podem incluir o uso na sua planilha de custos, desenvolvedores podem incorporar investimentos contínuos no modelo de retorno, e investidores podem relacionar retenção de longo prazo com influência na governança. Mais importante ainda, o design de utilidade do Kite aponta para "transformar a economia de agentes em um bem comum", não apenas um ranking de aplicações em alta momentânea, mas uma rede institucional sustentável, onde cada fluxo de caixa real e cada governança eficaz deixem evidências quantificáveis e revisáveis.
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Muitas cadeias abrem todas as funcionalidades de uma só vez, resultando em uma fase inicial de crescimento artificial impulsionado por subsídios, seguida de uma queda devido à falta de uso real. A divisão da utilidade do Kite em duas fases é uma consideração econômica. A primeira fase foca na participação ecológica e nos incentivos, permitindo que dados, nós de execução e desenvolvedores gerem um feedback positivo: tarefas geram fluxo de caixa, os nós com fluxo de caixa podem expandir, a expansão com atraso estabiliza o sistema, e a estabilidade atrai mais tarefas. A segunda fase introduz staking, governança e descontos nas taxas, vinculando o orçamento de segurança ao uso, para que a rede não dependa de transfusões externas. A vantagem de duas fases é separar o "crescimento de curto prazo" da "_ordem de longo prazo", evitando que picos impulsionados por especulação sequestram a governança. Em nível institucional, o destino das taxas, a distribuição de incentivos, os rendimentos do staking, recompra ou queima devem ser verificáveis, as propostas de governança precisam incluir orçamento, marcos e rotas de retorno, e as mudanças nos parâmetros devem ter períodos de anúncio e janelas de gradação. Assim, empresas podem incluir o uso na sua planilha de custos, desenvolvedores podem incorporar investimentos contínuos no modelo de retorno, e investidores podem relacionar retenção de longo prazo com influência na governança. Mais importante ainda, o design de utilidade do Kite aponta para "transformar a economia de agentes em um bem comum", não apenas um ranking de aplicações em alta momentânea, mas uma rede institucional sustentável, onde cada fluxo de caixa real e cada governança eficaz deixem evidências quantificáveis e revisáveis.
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