A troca na presidência do Federal Reserve finalmente está a acontecer. Recentemente, Trump indicou dois nomes — o ex-membro do Federal Reserve, Warsh, e o chefe do Conselho Económico da Casa Branca, Hassett. Simplificando, ambos são do campo "dovish", mas com abordagens completamente diferentes.
Quem é Warsh? Trabalhou no Federal Reserve durante muitos anos e conhece bem como funciona o interno da instituição. O seu estilo é "ouvir os dados e ajustar a política de forma flexível". Reduzir taxas? Pode ser, mas de forma gradual — o que satisfaz o apetite de Trump por taxas baixas, sem comprometer completamente a independência do Fed. A avaliação do mercado sobre ele é que o risco é "relativamente controlado", e a razão está aí. Além disso, ele tem boas ligações internas no Fed, o que pode ajudar a reduzir resistências internas.
Hassett, por outro lado, é diferente. Este rapaz é um forte apoiador de Trump, e na Casa Branca é conhecido por promover cortes nas taxas de juros. As suas opiniões são bastante claras — reduzir a taxa dos fundos federais, atualmente entre 3.5%-3.75%, para abaixo de 3%, e até mais baixo, se possível. Representa uma posição "mais agressiva", que não quer perder tempo com a independência, quer é dinheiro barato.
Quem assumir este cargo, em 2026, vai definir o rumo da política do Fed de formas completamente distintas. Se Warsh for o escolhido, provavelmente seguir-se-á a abordagem convencional. Mas se Hassett for quem manda, a política de afrouxamento será bem mais agressiva. Para o mercado de criptomoedas, taxas baixas geralmente significam que ativos de risco serão mais procurados; moedas altamente voláteis como SOL costumam performar bem durante ciclos de afrouxamento.
A questão é: quanta independência ainda tem o Federal Reserve? Esta troca de pessoas pode tornar esse problema ainda mais agudo. O mercado está a apostar na balança entre expectativas de afrouxamento e transparência na política.
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A troca na presidência do Federal Reserve finalmente está a acontecer. Recentemente, Trump indicou dois nomes — o ex-membro do Federal Reserve, Warsh, e o chefe do Conselho Económico da Casa Branca, Hassett. Simplificando, ambos são do campo "dovish", mas com abordagens completamente diferentes.
Quem é Warsh? Trabalhou no Federal Reserve durante muitos anos e conhece bem como funciona o interno da instituição. O seu estilo é "ouvir os dados e ajustar a política de forma flexível". Reduzir taxas? Pode ser, mas de forma gradual — o que satisfaz o apetite de Trump por taxas baixas, sem comprometer completamente a independência do Fed. A avaliação do mercado sobre ele é que o risco é "relativamente controlado", e a razão está aí. Além disso, ele tem boas ligações internas no Fed, o que pode ajudar a reduzir resistências internas.
Hassett, por outro lado, é diferente. Este rapaz é um forte apoiador de Trump, e na Casa Branca é conhecido por promover cortes nas taxas de juros. As suas opiniões são bastante claras — reduzir a taxa dos fundos federais, atualmente entre 3.5%-3.75%, para abaixo de 3%, e até mais baixo, se possível. Representa uma posição "mais agressiva", que não quer perder tempo com a independência, quer é dinheiro barato.
Quem assumir este cargo, em 2026, vai definir o rumo da política do Fed de formas completamente distintas. Se Warsh for o escolhido, provavelmente seguir-se-á a abordagem convencional. Mas se Hassett for quem manda, a política de afrouxamento será bem mais agressiva. Para o mercado de criptomoedas, taxas baixas geralmente significam que ativos de risco serão mais procurados; moedas altamente voláteis como SOL costumam performar bem durante ciclos de afrouxamento.
A questão é: quanta independência ainda tem o Federal Reserve? Esta troca de pessoas pode tornar esse problema ainda mais agudo. O mercado está a apostar na balança entre expectativas de afrouxamento e transparência na política.