A Bolsa de Valores de Singapura sinaliza uma potencial estreia de ofertas de contratos futuros perpétuos de criptomoedas até ao final do ano
A Bolsa de Valores de Singapura está a posicionar-se para potencialmente introduzir contratos futuros perpétuos de criptomoedas antes de 2024, conforme confirmado por relatórios recentes do setor. Este movimento estratégico reflete o compromisso do SGX em captar o crescente apetite institucional por derivados de ativos digitais, mantendo uma postura cautelosa em relação à participação do retalho.
De acordo com a reportagem da PANews de 11 de agosto, a bolsa deixou claro que a negociação de criptomoedas continua a ser um terreno inadequado para investidores individuais de retalho. Em vez de abrir estes mercados de forma ampla, o SGX pretende adaptar os seus produtos de criptomoedas especificamente para operadores institucionais e traders profissionais que possuam a experiência e o capital para navegar nesta classe de ativos volátil.
O prazo para o lançamento destes contratos futuros perpétuos parece ser uma prioridade, com a bolsa a visar a conclusão dentro do ano civil. Este cronograma acelerado destaca a pressão competitiva que as bolsas enfrentam à medida que os mercados de derivados digitais continuam a expandir-se globalmente. O foco institucional alinha-se com os quadros regulatórios em muitas jurisdições que incentivam a participação de investidores sofisticados, ao mesmo tempo que implementam proteções para os segmentos de retalho.
A introdução de contratos futuros perpétuos de criptomoedas pelo SGX representaria uma expansão significativa na oferta de ativos digitais da bolsa, posicionando-a ao lado de outras bolsas importantes que já estabeleceram negociações de derivados de grau institucional. A decisão de priorizar a procura institucional em detrimento do acesso ao retalho reflete tanto as realidades do mercado quanto a prudência regulatória, garantindo que a negociação de futuros perpétuos permaneça nas mãos de participantes de mercado qualificados.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
A Bolsa de Valores de Singapura sinaliza uma potencial estreia de ofertas de contratos futuros perpétuos de criptomoedas até ao final do ano
A Bolsa de Valores de Singapura está a posicionar-se para potencialmente introduzir contratos futuros perpétuos de criptomoedas antes de 2024, conforme confirmado por relatórios recentes do setor. Este movimento estratégico reflete o compromisso do SGX em captar o crescente apetite institucional por derivados de ativos digitais, mantendo uma postura cautelosa em relação à participação do retalho.
De acordo com a reportagem da PANews de 11 de agosto, a bolsa deixou claro que a negociação de criptomoedas continua a ser um terreno inadequado para investidores individuais de retalho. Em vez de abrir estes mercados de forma ampla, o SGX pretende adaptar os seus produtos de criptomoedas especificamente para operadores institucionais e traders profissionais que possuam a experiência e o capital para navegar nesta classe de ativos volátil.
O prazo para o lançamento destes contratos futuros perpétuos parece ser uma prioridade, com a bolsa a visar a conclusão dentro do ano civil. Este cronograma acelerado destaca a pressão competitiva que as bolsas enfrentam à medida que os mercados de derivados digitais continuam a expandir-se globalmente. O foco institucional alinha-se com os quadros regulatórios em muitas jurisdições que incentivam a participação de investidores sofisticados, ao mesmo tempo que implementam proteções para os segmentos de retalho.
A introdução de contratos futuros perpétuos de criptomoedas pelo SGX representaria uma expansão significativa na oferta de ativos digitais da bolsa, posicionando-a ao lado de outras bolsas importantes que já estabeleceram negociações de derivados de grau institucional. A decisão de priorizar a procura institucional em detrimento do acesso ao retalho reflete tanto as realidades do mercado quanto a prudência regulatória, garantindo que a negociação de futuros perpétuos permaneça nas mãos de participantes de mercado qualificados.