Quando as memórias surgem, faço uma pergunta: O que é meu para controlar? Não o passado. Não o elogio. Não o barulho. Apenas a minha resposta, a minha disciplina, a minha próxima ação certa. O trabalho continua. Ainda aprendendo.
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Quando as memórias surgem, faço uma pergunta: O que é meu para controlar? Não o passado. Não o elogio. Não o barulho. Apenas a minha resposta, a minha disciplina, a minha próxima ação certa. O trabalho continua. Ainda aprendendo.