比特币 núcleo de infraestruturas da Blockstream, CEO e veterano do movimento cypherpunk, Adam Back, recentemente lançou uma opinião contundente, afirmando que no futuro “todas as empresas se tornarão empresas de tesouraria de Bitcoin”. Em entrevista à Yahoo Finance, ele acredita que o Bitcoin ainda está na “fase muito inicial de um mercado altista”, apesar de uma recente correção de quase 27% desde o pico histórico, devido a questões macroeconómicas e alavancagem elevada, mas novos compradores, representados por investidores em ETF, bancos e fundos soberanos, continuam a entrar. Esta previsão baseia-se na tendência de quase 200 empresas cotadas em bolsa em todo o mundo que já incorporaram o Bitcoin em seus balanços patrimoniais, sinalizando uma mudança profunda na paradigma de reserva de ativos empresariais.
A previsão definitiva: Por que todas as empresas acabarão por adotar Bitcoin?
Adam Back, pioneiro da criptografia que, já em 2008, trocou emails com Satoshi Nakamoto, deu recentemente uma avaliação suficientemente disruptiva para a economia financeira convencional das empresas. Ele acredita que, a longo prazo, todas as empresas se tornarão, mais ou menos, “empresas de tesouraria de Bitcoin”, fundamentando-se na ideia de que o Bitcoin é a proteção definitiva contra a inflação de longo prazo. Esta visão não é mera especulação, mas uma extrapolação do crescimento silencioso das tendências de alocação de ativos empresariais nos últimos anos.
Back destaca que, desde que a MicroStrategy iniciou, em agosto de 2020, a estratégia de manter Bitcoin como reserva corporativa, a resposta do mercado foi lenta, mas nos últimos tempos tem havido um aumento de ações nesse sentido. Ele aponta que grandes empresas maduras, como a Tesla, já possuem posições significativas em Bitcoin, abrindo caminho para mais corporações. Para ele, trocar parte de reservas em dinheiro por Bitcoin não é especulação, mas uma estratégia financeira racional voltada para o futuro, cujo núcleo é proteger o poder de compra do capital dos acionistas contra a inflação do sistema monetário fiduciário.
Por trás desta previsão, está a concretização da narrativa do Bitcoin como “ouro digital” no nível corporativo. Quando as empresas deixam de ver o Bitcoin apenas como um ativo marginal para investimento, e o incorporam como um ativo central em seus balanços para fins estratégicos, seu significado vai muito além da negociação propriamente dita. Significa que os atributos de “moeda” e “reserva de valor” do Bitcoin receberam o endosso máximo das instituições financeiras.
De MicroStrategy a Tesla: retrato do estado atual da reserva de Bitcoin corporativa
A previsão de Back se apoia numa base concreta. A MicroStrategy, sem dúvida, é a pioneira e referência nesta movimentação. Desde que iniciou, em agosto de 2020, sua estratégia de compra de Bitcoin, a empresa acumulou 226.331 BTC, avaliado atualmente em cerca de 92.300 dólares cada, totalizando mais de 20,8 bilhões de dólares. Seu preço das ações também ficou fortemente ligado ao Bitcoin, vivendo uma valorização impressionante, exemplificando o efeito de amplificação do mercado de capitais ao adotar essa estratégia.
Inspiradas pelo exemplo da MicroStrategy, uma onda global de compras de Bitcoin por empresas está em andamento. Segundo estimativas não oficiais, quase 200 empresas listadas em bolsa já incorporaram Bitcoin em suas reservas de tesouraria. Essas empresas vêm de setores variados, como tecnologia, finanças e jogos, e estão distribuídas por América do Norte, Europa, Ásia e outros locais. Seus motivos de posse variam: algumas buscam combater a hiperinflação de suas moedas nacionais, outras querem uma gestão de ativos mais ativa, e algumas querem reforçar sua imagem de inovação tecnológica.
Visão geral de dados essenciais das reservas de Bitcoin empresariais
Pioneiros: MicroStrategy, iniciando a compra contínua desde agosto de 2020
Maior posição: MicroStrategy, com 226.331 BTC, avaliado em mais de 20,8 bilhões de dólares
Empresas típicas: gigantes como Tesla já possuem posições relevantes
Escala global: quase 200 empresas listadas em bolsa possuem Bitcoin
Pressão recente: o preço do Bitcoin, após atingir US$ 126.080 em outubro, recuou quase 27%
Causas da queda: choques macroeconómicos e liquidações por alavancagem elevada
Porém, esse caminho não é sem obstáculos. Back também admite que as empresas de tesouraria de Bitcoin enfrentaram pressões nos últimos meses, dado que o preço do Bitcoin caiu cerca de 27% desde o pico de US$ 126.080 em outubro, atualmente rondando os US$ 92.300. Ele atribui essa queda a uma “venda estrutural” provocada por notícias macroeconómicas negativas e alta alavancagem no mercado. Mas o mais importante é que as oscilações de preço não impediram a intensificação dessa tendência estrutural.
O narrativa de mercado em alta permanece: entrada de instituições e lógica de valor de longo prazo
Diante da recente correção do mercado, a postura de Back permanece otimista e com visão de longo prazo. Ele reforça que os investidores precisam ampliar a “janela de tempo” para avaliar o preço. As oscilações atuais podem ser apenas um episódio menor na narrativa de alta de longo prazo. Ele acredita que o Bitcoin está ainda na “fase inicial de um mercado altista”, e que o impulso para a continuação da alta vem de uma entrada contínua de “novos compradores”.
Esses compradores são diferentes dos principais players de 2017 ou 2021. Back destaca três grandes forças: investidores em ETFs de Bitcoin à vista, bancos tradicionais e fundos soberanos. Desde a aprovação de ETFs de Bitcoin à vista nos EUA, no início deste ano, eles oferecem um canal de investimento em Bitcoin, de forma legal e conveniente, atraindo um volume enorme de capital antes inacessível ao público geral. Além disso, a exploração por parte de bancos e fundos soberanos demonstra que o capital de alto nível e estratégico está começando a considerar seriamente o valor de alocação em Bitcoin.
A entrada institucional confirma a previsão de Back de que “estamos ainda na fase inicial de adoção”. Quando o principal motor de compra passar de investidores individuais e fundos de hedge para grandes gestoras, bancos comerciais e até governos, a profundidade, liquidez e estabilidade do mercado irão mudar radicalmente. O mecanismo de descoberta de preço do Bitcoin também evoluirá de uma dinâmica predominantemente especulativa para uma impulsionada por necessidades de alocação de longo prazo e fundamentos macroeconómicos. Essa é a fonte principal da confiança de Back de que “há ainda espaço para alta no preço do Bitcoin”.
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O CEO da Blockstream, Adam Back, prevê: todas as empresas acabarão por se tornar empresas de cofres de Bitcoin
比特币 núcleo de infraestruturas da Blockstream, CEO e veterano do movimento cypherpunk, Adam Back, recentemente lançou uma opinião contundente, afirmando que no futuro “todas as empresas se tornarão empresas de tesouraria de Bitcoin”. Em entrevista à Yahoo Finance, ele acredita que o Bitcoin ainda está na “fase muito inicial de um mercado altista”, apesar de uma recente correção de quase 27% desde o pico histórico, devido a questões macroeconómicas e alavancagem elevada, mas novos compradores, representados por investidores em ETF, bancos e fundos soberanos, continuam a entrar. Esta previsão baseia-se na tendência de quase 200 empresas cotadas em bolsa em todo o mundo que já incorporaram o Bitcoin em seus balanços patrimoniais, sinalizando uma mudança profunda na paradigma de reserva de ativos empresariais.
A previsão definitiva: Por que todas as empresas acabarão por adotar Bitcoin?
Adam Back, pioneiro da criptografia que, já em 2008, trocou emails com Satoshi Nakamoto, deu recentemente uma avaliação suficientemente disruptiva para a economia financeira convencional das empresas. Ele acredita que, a longo prazo, todas as empresas se tornarão, mais ou menos, “empresas de tesouraria de Bitcoin”, fundamentando-se na ideia de que o Bitcoin é a proteção definitiva contra a inflação de longo prazo. Esta visão não é mera especulação, mas uma extrapolação do crescimento silencioso das tendências de alocação de ativos empresariais nos últimos anos.
Back destaca que, desde que a MicroStrategy iniciou, em agosto de 2020, a estratégia de manter Bitcoin como reserva corporativa, a resposta do mercado foi lenta, mas nos últimos tempos tem havido um aumento de ações nesse sentido. Ele aponta que grandes empresas maduras, como a Tesla, já possuem posições significativas em Bitcoin, abrindo caminho para mais corporações. Para ele, trocar parte de reservas em dinheiro por Bitcoin não é especulação, mas uma estratégia financeira racional voltada para o futuro, cujo núcleo é proteger o poder de compra do capital dos acionistas contra a inflação do sistema monetário fiduciário.
Por trás desta previsão, está a concretização da narrativa do Bitcoin como “ouro digital” no nível corporativo. Quando as empresas deixam de ver o Bitcoin apenas como um ativo marginal para investimento, e o incorporam como um ativo central em seus balanços para fins estratégicos, seu significado vai muito além da negociação propriamente dita. Significa que os atributos de “moeda” e “reserva de valor” do Bitcoin receberam o endosso máximo das instituições financeiras.
De MicroStrategy a Tesla: retrato do estado atual da reserva de Bitcoin corporativa
A previsão de Back se apoia numa base concreta. A MicroStrategy, sem dúvida, é a pioneira e referência nesta movimentação. Desde que iniciou, em agosto de 2020, sua estratégia de compra de Bitcoin, a empresa acumulou 226.331 BTC, avaliado atualmente em cerca de 92.300 dólares cada, totalizando mais de 20,8 bilhões de dólares. Seu preço das ações também ficou fortemente ligado ao Bitcoin, vivendo uma valorização impressionante, exemplificando o efeito de amplificação do mercado de capitais ao adotar essa estratégia.
Inspiradas pelo exemplo da MicroStrategy, uma onda global de compras de Bitcoin por empresas está em andamento. Segundo estimativas não oficiais, quase 200 empresas listadas em bolsa já incorporaram Bitcoin em suas reservas de tesouraria. Essas empresas vêm de setores variados, como tecnologia, finanças e jogos, e estão distribuídas por América do Norte, Europa, Ásia e outros locais. Seus motivos de posse variam: algumas buscam combater a hiperinflação de suas moedas nacionais, outras querem uma gestão de ativos mais ativa, e algumas querem reforçar sua imagem de inovação tecnológica.
Visão geral de dados essenciais das reservas de Bitcoin empresariais
Pioneiros: MicroStrategy, iniciando a compra contínua desde agosto de 2020
Maior posição: MicroStrategy, com 226.331 BTC, avaliado em mais de 20,8 bilhões de dólares
Empresas típicas: gigantes como Tesla já possuem posições relevantes
Escala global: quase 200 empresas listadas em bolsa possuem Bitcoin
Pressão recente: o preço do Bitcoin, após atingir US$ 126.080 em outubro, recuou quase 27%
Causas da queda: choques macroeconómicos e liquidações por alavancagem elevada
Porém, esse caminho não é sem obstáculos. Back também admite que as empresas de tesouraria de Bitcoin enfrentaram pressões nos últimos meses, dado que o preço do Bitcoin caiu cerca de 27% desde o pico de US$ 126.080 em outubro, atualmente rondando os US$ 92.300. Ele atribui essa queda a uma “venda estrutural” provocada por notícias macroeconómicas negativas e alta alavancagem no mercado. Mas o mais importante é que as oscilações de preço não impediram a intensificação dessa tendência estrutural.
O narrativa de mercado em alta permanece: entrada de instituições e lógica de valor de longo prazo
Diante da recente correção do mercado, a postura de Back permanece otimista e com visão de longo prazo. Ele reforça que os investidores precisam ampliar a “janela de tempo” para avaliar o preço. As oscilações atuais podem ser apenas um episódio menor na narrativa de alta de longo prazo. Ele acredita que o Bitcoin está ainda na “fase inicial de um mercado altista”, e que o impulso para a continuação da alta vem de uma entrada contínua de “novos compradores”.
Esses compradores são diferentes dos principais players de 2017 ou 2021. Back destaca três grandes forças: investidores em ETFs de Bitcoin à vista, bancos tradicionais e fundos soberanos. Desde a aprovação de ETFs de Bitcoin à vista nos EUA, no início deste ano, eles oferecem um canal de investimento em Bitcoin, de forma legal e conveniente, atraindo um volume enorme de capital antes inacessível ao público geral. Além disso, a exploração por parte de bancos e fundos soberanos demonstra que o capital de alto nível e estratégico está começando a considerar seriamente o valor de alocação em Bitcoin.
A entrada institucional confirma a previsão de Back de que “estamos ainda na fase inicial de adoção”. Quando o principal motor de compra passar de investidores individuais e fundos de hedge para grandes gestoras, bancos comerciais e até governos, a profundidade, liquidez e estabilidade do mercado irão mudar radicalmente. O mecanismo de descoberta de preço do Bitcoin também evoluirá de uma dinâmica predominantemente especulativa para uma impulsionada por necessidades de alocação de longo prazo e fundamentos macroeconómicos. Essa é a fonte principal da confiança de Back de que “há ainda espaço para alta no preço do Bitcoin”.