Em algum lugar em Shunyi, Pequim, existe um espaço retro americano de oitocentos metros quadrados!
Velhas lâmpadas, bancos de café escuro, mesas longas de madeira, o tempo aqui parece passar muito devagar.
Ele não se dirige à multidão, mas escolhe recuar um passo, tornando-se uma fenda tranquila na cidade.
Pode sonhar acordado, pode sussurrar, pode estar consigo mesmo.
E uma outra possibilidade de "existência" também cresce silenciosamente no domínio digital.
Sem paredes de tijolo, sem madeira maciça, sem limites físicos, mas ainda assim acolhendo a vontade e a temperatura do "ser humano".
Com
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